Recebi o texto abaixo do Giorgio, um amigo. Foi escrito pelo Ivan Martins, editor executivo da Revista Época. Junto com o texto veio um depoimento do Giorgio, onde diz que acha que há em todos nós um tanto de homem velho e outro tanto de homem novo e quanto a isso não entende que seja um problema em si; a questão está na proporção de cada um desses tipos tão distintos na composição do nosso modo de ser, pensar e agir.

O movimento do "homem novo" deve começar por refletir na sua liberdade condicionada e, paulatinamente, conquistar a sua liberdade para além das limitações da razão e...assumir que tem emoções, sentimentos, desejos...francamente limitados pelas "amarras" da cultura, das crenças, das normas sociais e pelo "medo" de si próprio. Um homem novo, se existir, tem que ser um homem que para além da morte se vá libertando e "rasgue" as referidas amarras nem que seja para chorar mais a vontade.