A Simplicidade das Coisas — Augusto Martini

julho 26, 2021

A aventura da família Grazioli – de Fontaneto d’Agogna para o Brasil

Fontaneto d’Agogna é a terra natal do meu ramo familiar por parte de mãe: os Grazioli ou Gracioli, como muitos dos meus antepassados foram registrados no Brasil.

Giacomo Antonio Grazioli, nascido em Fontaneto D’Agogna, Piemonte, Província de Novara, Itália, em 08/05/1857, era filho de Angelo Maria Grazioli e Maria Travaini. Emigrou para o Brasil em 01/08/1888, logo após o falecimento de sua primeira mulher, Angela Platini, (filha de Giuseppe Maria Travaini e Vittoria Fioramonti, nascida em Fontaneto d’Agogna, em 06/08/1829). Ela tinha 59 anos na época de sua morte. Portanto, a menos que a data no documento esteja equivocada, quando ela se casou com meu bisavô tinha 28 anos a mais que ele – bem incomum para a época.

Quando Giacomo Antonio emigrou para o Brasil, veio com 4 filhos (as informações abaixo foram fornecidas pelo Ufficio di Stato Civile e Anagrafe de Fontaneto D’Agogna):

COMUNE DI FONTANETO D’AGOGNA
PROVINCIA DI NOVARA

FAMIGLIA RESIDENTE IN LOCALITA’ CAMUCCIONI

Capo famiglia: GRAZIOLI Giacomo Antonio fu Angelo Maria di TRAVAINI Maria nato a Fontaneto d’Agogna il 08.05.1857 vedovo di PLATINI Angela

figlia: GRAZIOLI Antonia nata a Fontaneto d’Agogna il 08.04.1881 (idade 07 anos de idade);
figlio: GRAZIOLI Angelo nato a Fontaneto d’Agogna il 29.07.1883 (idade 05 anos de idade);
figlia: GRAZIOLI Rosa Maria nata a Fontaneto d’Agogna il 14.11.1885 (03 anos de idade)
figlio: GRAZIOLI Francesco Alessandro nato a Fontaneto d’Agogna il 11.02.1888 (06 meses de idade).

madre: TRAVAINI Maria fu Giuseppe fu Fioramonti Vittoria nata a Fontaneto d’Agogna il 06.08.1829 vedova di GRAZIOLI Angelo Maria.

LA FAMIGLIA DI GRAZIOLI Giacomo Antonio risulta TUTTA emigrata in BRASILE IL 01.08.1888 (dopo la morte della moglie PLATINI Angela).

No Brasil, Giacomo Antonio, com 31 anos de idade, casou-se em segundas núpcias com minha bisavó, Angela Pelosi, nascida na Itália em 1871 e falecida na cidade de Rio Claro, estado de São Paulo, em 23 de fevereiro de 1942. O casamento aconteceu na cidade de Araras, estado de São Paulo, no dia 23/02/1889 (o registro do casamento nos livros paroquiais foi em 02/03/1889), ou seja, 06 meses depois de sua chegada ao Brasil.

Minha bisavó, Angela Pelosi

Desse casamento nasceram 06 filhos: João Grazioli, nascido em 12 de janeiro de 1902 e falecido em 08 de agosto de 1971, que foi casado com Thereza Bianchini, também filha de emigrantes italianos; Antonio Grazioli; Felipe Grazioli; Angelina Grazioli; Maria Grazioli e Luiz Grazioli.

Eu gostaria muito de saber todo a estória! Giacomo Antonio deve ter vindo para o Brasil como a maioria dos emigrantes – iludido com as propagandas divulgadas na Europa, que vendiam sonhos maravilhosos em uma nova terra (veja a imagem abaixo).

Acredito que ele não sabia que viria para o Brasil para substituir a mão de obra escravagista. E que cairia num conto do vigário como se diz por aqui – pois, nessa nova terra, a vida não era nada fácil.

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novembro 27, 2019

A poliglota da praça

Moro e trabalho no centro histórico de São Paulo. São 25 minutos de caminhada até a Escola de Governo e outros 25 minutos na volta pra casa, na avenida Vieira de Carvalho. Caminhada que faço com o maior prazer, todos os dias, apesar do cheiro e da sujeira que imperam na “SP.megalópole”.

Quase obrigatoriamente “me obrigo” a passar pela Praça da Sé. Para observar a rotina da cidade, os passantes e, principalmente, os moradores de rua.

Cercado de tanta gente, uma pessoa em especial sempre chamou a minha atenção. A mulher da foto atrai minha atenção e desperta minha curiosidade. Dela gostaria de ter maiores informações. [Por isso, caro leitor, se souber algo sobre ela, registre no espaço de comentários, após o texto. Agradeço!]

Ela está quase sempre por lá, em qualquer horário do dia. Sentada ou deitada aos pés desta frondosa árvore que você vê na foto, quase na “boca” da entrada principal da estação Sé do metrô, vizinha do posto da guarda municipal.

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novembro 5, 2019

A imigração Italiana no Brasil

No dia 2 de junho é celebrada A festa della Repubblica Italiana. A imigração italiana no Brasil teve como ápice o período entre 1880 e 1930, período em que meus antepassados para cá migraram, vindo trabalhar nas fazendas de café.

Em 11 dezembro de 2015 o “Globo Repórter” abordou esse tema em uma excelente matéria sobre “A imigração italiana no Brasil”.

outubro 30, 2018

O Museu do Café, em Santos

Além de saborear ótimos cafés, você conhecerá o espaço cultural que conta a trajetória do grão até os dias atuais

Café como patrimônio e identidade nacional. A história desse produto agrícola é relatada na exposição “Café, patrimônio cultural do Brasil: ciência, história e arte”, no Museu do Café.

Instalado no edifício da antiga Bolsa Oficial de Café, na cidade de Santos, no litoral paulista, o espaço cultural visa preservar e divulgar a história do café no Brasil e no mundo.

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A exposição de longa duração contextualiza as particularidades da produção e comércio do grão ao longo da história até os dias atuais, por meio de objetos, imagens, vídeos e mapas.

Há opções de visitas especiais e mediadas que abordam, de forma didática, a história do café e curiosidades do edifício, com programas voltados para alunos e professores. Saiba mais.

 

Serviço

Bolsa Oficial de Café
Rua XV de Novembro, 95 – Centro Histórico, Santos – SP
Para mais informações: (13) 3213-1750 ou e-mail: museudocafe@museudocafe.org.br

BONDE CAFÉ

Fonte: http://www.museudocafe.org.br

O Museu do Café, em parceria com a Prefeitura de Santos, por meio da Secretaria de Turismo e a Companhia de Engenharia de Tráfego – CET Santos, lançou, no dia 9 de janeiro de 2015, o Bonde Café, a nova atração turística da cidade. O veículo temático é inédito na América Latina e fez parte das comemorações do 469º aniversário de Santos, passando a integrar a linha de bondinhos a partir da data de sua inauguração.

O diferencial do Bonde Café está na estilização criada durante sua restauração. Além de um layout exclusivo na adesivagem externa, o espaço interno do veículo é equipado com ar condicionado, duas televisões, elevador para pessoas com deficiência física, estrutura para preparação de café coado e mesas e cadeiras para acomodação e degustação gratuita de café gourmet. O bondinho comporta até 24 passageiros, além do guia, barista e maquinista.

Funcionamento

O Bonde Café sai da Estação do Valongo – Largo Marquês de Monte Alegre, 2 – Valongo,

  • às sextas, das 13h30 às 16h30, a cada uma hora;
  • aos sábados, das 11h50 às 16h50, a cada uma hora;
  • aos domingos, das 12h30 às 16h30, mantendo o mesmo intervalo.

Veiculação a partir de agendamentos

Saídas da Estação do Valongo, a cada uma hora.

  • às quintas e sextas, das 10h30 às 12h30.

O valor do ingresso é R$ 7,00.

Mais informações pelo telefone (13) 3201-8000 – Secretaria de Turismo de Santos.

setembro 27, 2017

O Brasil e seus furacões

* por Augusto Bernardo Cecílio (Auditor fiscal da Secretaria da Fazenda do Amazonas)

Aqui e acolá escuto a comemoração de que “graças a Deus no Brasil não temos terremotos, furacões ou tsunamis”. Ledo engano. Temos sim, e dos mais arrasadores e violentos. Faz-se necessário usar esta comparação para buscar entender que a situação do Brasil, nas questões de saúde e educação, pode ficar pior.

Enquanto a Constituição Federal assegura a vida como sendo o bem maior dos direitos fundamentais, preceituando em seu artigo 196 que a saúde é um direito de todos e um dever do Estado, por outro lado o governo federal congela os gastos na saúde pública por 20 anos.

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julho 2, 2017

Vila Maria Zélia – um tesouro no centro de São Paulo

Post publicado originalmente em 11/01/2014

A Vila Operária Maria Zélia, foi construída para ser uma pequena cidade. Foram feitas 220 casas, com duas escolas, uma para meninas e outra para os meninos, ambulatório e serviço odontológico, uma praça principal com uma igreja ladeada por dois prédios idênticos, onde funcionavam o comércio, com farmácia, açougue, sapataria, armazém, salão de festas, e um clube, com um campo de futebol. Foi a primeira vila operária a ter uma creche para os filhos dos operários.

Moro em São Paulo há 11 anos, mas, sempre mantenho meu pé no interior do estado, onde nasci. Aqui na capital, procurei um apartamento que tivesse “cara” de casa. Hoje, vivo nesse apartamento que tem até uma pequena área externa, o que é um privilégio para quem mora na capital.

O inconveniente – pagar condomínio! Assim, de uns tempos para cá estou procurando um sobrado ou casa para possível  troca.

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E lembrei  que há algum tempo, o Luiz e o Fabrício, amigos aqui da capital, me convidaram para assistir uma peça de teatro  que seria encenada em um  armazém de uma antiga vila de operários.  Cheguei, junto com eles, na Vila Maria Zélia. Fomos assistir a uma peça chamada “Hygiene”, apresentada no antigo armazém geral da Vila, escrita, concebida, dirigida e encenada pelo Grupo XIX de Teatro, que transforma praças, cadeias, hospitais, passagens subterrâneas, em “salas de teatro”.

Fiquei encantado. A Igreja, bem em frente, é simples, pequena e singela. As pequenas casas de inspiração europeia, infelizmente abrasileiradas no acabamento das fechadas, convivem em perfeita harmonia. Não há disparidades. Nada é ofensivo. Não há miséria, mas também não há ostentação.

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Maria Zélia Street

No final da vila, um pequeno clube, com churrasqueira, quadra, campo de futebol e mesinhas para jogos de cartas ou dominó. O clima de interior é reforçado pelas hortaliças cultivadas em um canteiro, pelas crianças andando de bicicletas e pelos gatos perambulando nas ruas.

A sensação é de estar em uma cidade cenográfica. Moradores disseram que é sempre utilizada para comerciais, novelas e longas-metragens, como o filme O Corinthiano (1966), com Mazzaropi. (more…)

junho 8, 2017

A aventura da família Grazioli – Parte 1

Estive pensando sobre a vinda de meu bisavô materno para o Brasil.
Giacomo Antonio Grazioli, nascido em Fontaneto D’Agogna, Piemonte, Província de Novara, Itália, em 08/05/1857, era filho de Angelo Grazioli e Maria Travaini. Emigrou para o Brasil em 01/08/1888, logo após o falecimento de sua primeira mulher, Angela Platini, (filha de Giuseppe Maria Travaini e  Vittoria Fioramonti, nascida em Fontaneto d’Agogna, em 06/08/1829) que contava com 59 anos na época de sua morte. Portanto, a menos que a data no documento esteja equivocada, quando se casaram ela era 28 anos mais velha que meu bisavô – bem incomum para a época.
Quando Giacomo Antonio emigrou para cá, veio com 04 filhos:
  • Antonia GRAZIOLI, nascida em 08.04.1881
  • Angelo GRAZIOLI, nascido em 29.07.1883
  • Rosa Maria GRAZIOLI, nascida em 14.11.1885
  • Francesco Alessandro GRAZIOLI, nascido em 11.02.1888
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Casou-se em segundas núpcias com minha bisavó, Angela Pelosi. Eu não tinha a data e tampouco o local do casamento. Mas, ontem, descobri! Casou-se em Araras/SP, no dia 23/02/1889 (o registro do casamento no religioso foi em 02/03/1889), ou seja,  somente 6 meses após sua chegada.
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Gostaria muito de saber como se deu isso tudo!
Ele deve ter vindo para o Brasil como a maioria dos imigrantes – iludido com as propagandas divulgadas lá na Europa. Vendiam sonhos maravilhosos na nova terra. Vide cartaz abaixo.
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Mal sabia que viria para cá para substituir a mão de obra escravagista. E que cairia num conto do vigário – pois, aqui, a vida não era nada fácil.
Penso que o casamento foi arranjado, como eram quase todos  na época. Ele, com 30 anos de idade, já tinha 04 filhos da primeira mulher. E depois, teve mais 06 filhos com a minha bisavó: Luiz, Antonio, Felipe, Angelina, Maria e João, o meu avô.
Parentes ligados a esse ramo da família, faço um desafio para vocês. Vamos falar com os mais velhos e tentar descobrir mais informações? Não tenho nenhum dado sobre o que aconteceu com os irmãos do João Grazioli, por exemplo. Tampouco sobre os pais dele. Se descobrirem algo, postem aqui nos comentários do blog!
Obrigado.

março 11, 2017

Lembranças, saudades e cheiros de infância…

“… As pessoas podiam fechar os olhos diante da grandeza, do assustador, da beleza, e podiam tapar os ouvidos diante da melodia ou de palavras sedutoras. Mas não podiam escapar do aroma. Pois o aroma é um irmão da respiração. Com esta, ele penetra nas pessoas, elas não podem escapar-lhe caso queiram viver. E bem para dentro delas é que vai o aroma, diretamente para o coração, distinguindo lá categoricamente entre atração e menosprezo, nojo e prazer, amor e ódio. Quem dominasse os odores dominaria o coração das pessoas.”   

Trecho do livro “O Perfume”, do escritor alemão Patrick Süskind

Minha mãe, aos dezesseis anos

Minha mãe, aos dezesseis anos

Os anos vão passando e a gente vai lembrando as coisas boas que aconteceram há muitos anos atrás. São memórias que fazem parte de nossas vidas… E se tais recordações trouxerem coisas boas, a isto chamamos de saudades. Tenho saudades de brincar na enxurrada da rua quando chovia. Tenho saudade de apanhar frutas direto do pé, de brincar nos bancos de areia que tinha em frente a minha casa. Tenho saudades dos meus amigos de infância; tenho saudades do cheiro dos lençóis limpos pendurados no varal e de quando passava correndo por eles… De olhos fechados, o pano deslizando sobre meu rosto enquanto eu corria… Tenho saudades de minhas idas ao barbeiro o qual recebia os clientes com aquela sua capa branca característica. Tenho saudades do cheiro da água velva que ele passava no “pé do cabelo” e que dava um friozinho por toda a cabeça.  (more…)

março 1, 2017

Curso EaD gratuito – inscrições abertas!

ATENÇÃO – AS VAGAS AQUI DIVULGADAS SÃO PARA RESIDENTES NO ESTADO DE SÃO PAULO

O que é a Educação Fiscal?
Nova prática educacional que tem por objetivo o desenvolvimento de valores e atitudes, competências e habilidades necessárias ao exercício de direitos e deveres na relação recíproca entre o cidadão e o Estado. Fundamenta-se na conscientização do cidadão sobre a importância do espírito participativo, dotando-o de conhecimentos que o torne capaz de compreender o mundo e intervir na modificação da realidade em que vivemos, de modo a edificar uma sociedade livre, justa e solidária.
Programa Nacional de Educação Fiscal
Criado em 1996 por meio de um Convênio de Cooperação Técnica entre a União, os Estados e o Distrito Federal, é um Programa de Estado, de caráter permanente, desvinculado de campanhas de arrecadação ou de propaganda de determinada gestão governamental.
A partir do enfoque da educação como meio de transformação social, o Programa pretende institucionalizar a Educação Fiscal e disseminar informações que favoreçam o
exercício pleno da cidadania.
Objetivos do Programa
> Conscientizar o cidadão brasileiro sobre a importância do espírito participativo, em especial na gestão do gasto público (Controle Social);
> Fortalecer a ética na administração pública e nas práticas sociais do povo;
> Harmonizar a relação entre o Estado e a sociedade;
> Aumentar a responsabilidade fiscal, social e ambiental da sociedade;
> Fortalecer a Educação como mecanismo de transformação social;
> Disseminar informações sobre a estrutura e o funcionamento da Administração Pública; a função socioeconómica dos tributos; a aplicação dos recursos públicos e os meios para o exercício do controle social.
> Reduzir a corrupção;
> Promover a aceitação social dos tributos;
> Fortalecer a Democracia Participativa.
O Curso a Distância de Disseminadores de Educação Fiscal é gratuito e auxilia os inscritos a compreender todos os tópicos acima. Se você for do estado de São Paulo poderá se inscrever até o dia 01 de abril clicando aqui (mas atenção – são somente 400 vagas!). Seu conteúdo está dividido nos seguintes módulos:

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fevereiro 10, 2017

Ética e Cidadania Fiscal: curso em EaD e gratuito

A Escola Fazendária do Estado de São Paulo (Fazesp) informa que de 13 a 20 de fevereiro receberá inscrições para a primeira turma de 2017 do curso Ética e Cidadania Fiscal.

O curso é gratuito e será realizado no próprio ambiente virtual da Fazesp de 20 de fevereiro a 16 de junho. O conteúdo é direcionado a cidadãos interessados em obter conhecimentos sobre tributação, responsabilidades do Estado e exercício da cidadania, além de contribuir para a transparência na gestão pública e na prática da responsabilidade fiscal.

manualeticacidadaniafiscal

Entre os temas abordados estarão o Brasil e seus desafios; o papel da educação na transformação da sociedade; a estrutura dos poderes e suas atribuições; a classificação dos tributos; o panorama da sociedade brasileira atual; controle, transparência, lei de acesso à informação e participação social, o que é Ética e a diferença entre ética e moral.

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