A Simplicidade das Coisas — Augusto Martini

novembro 28, 2019

50 coisas que você tem que fazer em São Paulo pelo menos uma vez na vida

Fonte: Guia da Semana – https://www.guiadasemana.com.br/

Quem mora em São Paulo (ou conhece bem a cidade) sabe que existem programas quase que obrigatórios. Não por serem badalados ou algo do tipo, mas pelo fato de que oferecem diferentes pedacinhos do melhor da capital.

Pensando nisso, o Guia da Semana listou 50 coisas que você tem que fazer em SP pelo menos uma vez na vida. Confira:

* Vale lembrar que diante da imensidão de nossa cidade, existem muitos outros lugares e programas incríveis que não estão na lista. Esta é apenas uma das muitas possibilidades de seleção. Caso você ache que algum local deveria estar na matéria, sugira nos comentários.

FAZER UMAS COMPRINHAS NA 25 DE MARÇO

Faça chuva ou faça sol, a Rua 25 de Março está sempre lotada. Tradicional quando o assunto é compra barata, o local, que oferece artigos decorativos, passando por bijuterias, calçados, óculos, roupas, tecidos, utensílios domésticos, guarda-chuvas, equipamentos eletrônicos e muitas bugigangas.

TOMAR UMA CERVEJA NO TRADICIONAL BAR BRAHMA CENTRO

Bar Brahma do Centro era reduto de intelectuais, músicos e políticos nas décadas de 50 e 60. O bar foi resgatado em 2001 pelos empresários Álvaro Aoas e Luis Marcelo, e hoje aposta temporadas fixas de nomes da velha-guarda do samba ou MPB em seu salão principal.

São cerca de 1500 apresentações por ano. Entre elas, destaque para artistas como Cauby Peixoto, Demônios da Garoa, Mariana Belém e Elza Soares. Para beber, escolha entre as boas caipirinhas e o chopp Brahma.

AZER UM HAPPY HOUR EM UM DOS BARES DA AUGUSTA E ESTICAR PARA BALADA

A região da rua Augusta sempre teve e sempre terá uma das noites mais vivas da cidade de São Paulo. Seus bares e casas noturnas recebem gente de todos os estilos e é abrigo para qualquer um que queira curtir as melhores baladas e bons momentos no happy hour.

Sugestões: Caos, Ibotirama, Igrejinha, Violeta Bar, Bar Augusta 472, Exquisito, Tex, The Pub, Dona Teresa…

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março 17, 2018

A Fábrica de Oskar Schindler, em Cracóvia

Steven Spielberg, o genial cineasta, imortalizou o nome de Oskar Schindler com seu filme “A lista de Schindler”, que mostra a história do industrial que ajudou a salvar judeus durante a Segunda Guerra. NA Cracóvia, sua antiga fábrica virou um museu.

Uma região industrial de Cracóvia, na Polônia, atrai milhares de turistas, embora não seja, em princípio, um lugar tipicamente turístico. Fui a pé do centro da cidade até lá, margeando o rio Vístula. A razão é que ali se encontra a antiga fábrica de Oskar Schindler, que inspirou o diretor norte-americano Steven Spielberg a rodar, em 1993, o mundialmente conhecido “A Lista de Schindler”, filme que conta os atos heroicos do industrial que salvou centenas de judeus durante a Segunda Guerra.

A prefeitura de Cracóvia transformou a antiga fábrica em um museu e montou ali a  exposição permanente sobre a vida na cidade durante a ocupação nazista, intitulada “Cracóvia: ocupação entre 1939 e 1945”. A mostra é composta da biografia de Oskar Schindler e dos funcionários de sua fábrica.

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março 13, 2018

VIDEOCAMP – filmes em plataforma online, gratuita

APROXIMAR FILMES TRANSFORMADORES DE PESSOAS QUE QUEREM TRANSFORMAR O MUNDO, CRIANDO UM AMBIENTE PROPÍCIO AO ENTENDIMENTO E AO DIÁLOGO: ESSA É A PROPOSTA DO VIDEOCAMP.

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A ideia da VIDEOCAMP é levar filmes que emocionam a uma plateia interessada (principalmente professores e alunos) e, assim, promover atitudes transformadoras. A plataforma gratuita Videocamp nasceu com a proposta de facilitar a exibição pública de vídeos e fomentar debates e rodas de conversa sobre assuntos relevantes. Dentre os filmes disponíveis estão, entre outros: “O Começo da Vida”, “Nunca me sonharam”, “O começo da Vida”, “Precisamos falar de Assédio”“Pro Dia Nascer Feliz” e “Fonte de Juventude”. A lista completa de vídeos você encontra aqui.

Os interessados escolhem o filme que gostariam de exibir – programe-se para assistir ao filme que pretende exibir com antecedência (o VIDEOCAMP libera o acesso 72 horas antes da exibição) e a plataforma dá uma “mãozinha” ajudando a organizar o evento e oferecendo até um guia prático para conduzir as discussões.

Nas páginas dos filmes é possível encontrar diferentes informações, como a sinopse, conteúdos extras e materiais completos, com sugestões de temas para serem tratados depois da exibição.

Clique aqui para saber mais informações sobre a plataforma.

novembro 25, 2017

Tiradentes/MG – uma das maravilhas de Minas Gerais

A cidade de Tiradentes fica a 372 km de São Paulo em linha reta e por estradas, 526 km.

Cidade linda, que pode ser classificada como uma mistura dos sabores de Minas: história, cultura, religiosidade, natureza e gastronomia. Certamente é a cidades histórica mais charmosas do Estado de Minas Gerais, com importantes exemplos de arte barroca enriquecendo sua paisagem.  

Graças a seu rico patrimônio histórico, a cidade é escolhida com frequência para servir de set de filmagens para gravações de filmes, novelas e minisséries de época. O calendário da cidade é repleto de eventos, além do tradicional Carnaval de rua e da Semana Santa. Destaques especiais devem ser dados para o Festival de Cinema, em janeiro; o Encontro dos Apreciadores das motocicletas Harley Davidson, em julho e o Festival Gastronômico, em agosto. Pertinho de Tiradentes fica o distrito de Bichinho. Mas este será motivo de um próximo post.

Estive em Tiradentes entre os dias 15 e 19 de novembro. Passear pelas ruas e pelo casario, em todos os dias, foi fantástico. O movimento das charretes, as pracinhas e o Chafariz de São José são uma atração à parte. O artesanato – de muito bom gosto – está por toda a cidade. No sábado à noite assisti a missa das 19h00 na Matriz de Santo Antônio e fiquei para assistir ao espetáculo de som e luz, narrado pelo saudoso Paulo Goulart.
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julho 12, 2017

A Árvore da Vida – o filme de Terrence Malick

Assisti ao “A Árvore da Vida” na última terça feira e em casa. Confesso que em certos momentos fiquei quase sem respirar, paralisado no sofá, atônico com tanta beleza. É um filme que não dá para ver só com os olhos. É preciso vê-lo também com o coração e com a alma.

No início do filme, a protagonista anuncia que há dois caminhos para a vida: um é o caminho da Natureza, que rejeita desapegar-se de si e alimentar-se da Árvore da Vida, que insiste em sua rigidez e por isso se quebra. O segundo é o caminho da Graça, que aceita a dor com esperança e que vê na Árvore da Vida tanto a fonte última da Natureza como a única capaz de se chegar à Vida Eterna. O símbolo da árvore aparece do início ao fim do filme, e em todos os seus momentos mais significativos. Às vezes como uma pequena planta, às vezes como uma árvore frondosa. Se você espera assistir a um filme com narrativa regular – esse não é o caso. É descontínuo, sem linearidade temporal, mas vai fazendo conexões lógicas e casuais e de forma poética. Possui uma infinidade de imagens, ritmos, sons, cores, em que fui me reconhecendo em cada um deles. Em minha infância, no modo de ser de meus pais e irmãs, principalmente. Estava reticente a assistir ao filme. Amigos do trabalho diziam para que eu não perdesse meu tempo. Talvez não estivessem preparados para assisti-lo. O verei mais vezes, com certeza.

Reproduzo abaixo a crítica que encontrei no Blogardino e que traduz muito do que senti e ainda sinto ao pensar no filme.

Como já foi dito em outras críticas, “A Árvore da Vida” é para poucos. Mas, sem dúvida, é o melhor trabalho de Terrence Malick e um dos melhores filmes da história do cinema.


Quando digo que o filme não é para qualquer um não estou insinuando que foi feito para pessoas inteligentes ou cultas. É preciso ser sensível, ter a capacidade de mergulhar nas emoções e nas sensações que o filme provoca para se entender, ou melhor, para se perceber o filme. E ai está o problema: a maioria das pessoas está acostumada com roteiros que explicam tudo em seus diálogos, com início, meio e fim, de modo que nenhum mistério fica sem explicação. Quem entrou no cimema buscando diálogos explicativos e uma história convencional certamente se decepcionou.

O filme de Malick fala sobre a Vida, mas de seu modo particular: pelo que se vê, e o que não se vê; pelo que se ouve, e o que não se ouve; pela emoção que se manifesta nas cenas e nos impactam; ou seja, por todos os meios a disposição de um filme, exceto pelos diálogos elucidativos. O filme não deve ser assistido com a razão, mas com o coração. (more…)

julho 2, 2017

Vila Maria Zélia – um tesouro no centro de São Paulo

Post publicado originalmente em 11/01/2014

A Vila Operária Maria Zélia, foi construída para ser uma pequena cidade. Foram feitas 220 casas, com duas escolas, uma para meninas e outra para os meninos, ambulatório e serviço odontológico, uma praça principal com uma igreja ladeada por dois prédios idênticos, onde funcionavam o comércio, com farmácia, açougue, sapataria, armazém, salão de festas, e um clube, com um campo de futebol. Foi a primeira vila operária a ter uma creche para os filhos dos operários.

Moro em São Paulo há 11 anos, mas, sempre mantenho meu pé no interior do estado, onde nasci. Aqui na capital, procurei um apartamento que tivesse “cara” de casa. Hoje, vivo nesse apartamento que tem até uma pequena área externa, o que é um privilégio para quem mora na capital.

O inconveniente – pagar condomínio! Assim, de uns tempos para cá estou procurando um sobrado ou casa para possível  troca.

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E lembrei  que há algum tempo, o Luiz e o Fabrício, amigos aqui da capital, me convidaram para assistir uma peça de teatro  que seria encenada em um  armazém de uma antiga vila de operários.  Cheguei, junto com eles, na Vila Maria Zélia. Fomos assistir a uma peça chamada “Hygiene”, apresentada no antigo armazém geral da Vila, escrita, concebida, dirigida e encenada pelo Grupo XIX de Teatro, que transforma praças, cadeias, hospitais, passagens subterrâneas, em “salas de teatro”.

Fiquei encantado. A Igreja, bem em frente, é simples, pequena e singela. As pequenas casas de inspiração europeia, infelizmente abrasileiradas no acabamento das fechadas, convivem em perfeita harmonia. Não há disparidades. Nada é ofensivo. Não há miséria, mas também não há ostentação.

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Maria Zélia Street

No final da vila, um pequeno clube, com churrasqueira, quadra, campo de futebol e mesinhas para jogos de cartas ou dominó. O clima de interior é reforçado pelas hortaliças cultivadas em um canteiro, pelas crianças andando de bicicletas e pelos gatos perambulando nas ruas.

A sensação é de estar em uma cidade cenográfica. Moradores disseram que é sempre utilizada para comerciais, novelas e longas-metragens, como o filme O Corinthiano (1966), com Mazzaropi. (more…)

novembro 20, 2016

Giacomo Puccini e sua Tosca – para mim, ele é pop!

Sim eu aprecio muito a música clássica. Apesar de não ter um profundo conhecimento sobre a mesma, gosto imensamente. Enquanto meus amigos ouviam Rock eu já gostava de ouvir Mozart,  Frederic Choppin, Beethoven, J. S. Bach e outros famosos compositores deste gênero de música. Todos os anos na noite de Natal na minha paróquia ouvia Messias Hallelujan de G. F. Handel. E me emocionava!

Eu adoro música, sou bem versátil. Tenho o certo dia para o tipo de música. Tem dias que posso escutar bossa nova o dia todo. Outro dia Frank Sinatra, Nat King Cole, Celine Dion, Barbara Streisand, Rod Stewart,  Tony Bennett, Neil Diamond, Dionne Warwick, Elvis, Elton John, etc, etc..

Também aprecio chorinho, samba enredo ,bolero e tango. Quando toca uma música eu logo digo: adoro esta música. Qual música que realmente não gosto? Rapp e funk!

Bem já escrevi bastante sobre o assunto por aqui, mas é sempre  o que acontece quando escrevo sobre algum assunto apaixonante. Boa música é uma coisa de Deus!

Adoro as óperas e suas árias, principalmente trechos de La Boheme, Madame Buterfly, Tosca (deu para perceber que gosto de Puccini e que ele é um de meus preferidos, não é?). Mas, como música, nada se compara ao intermezzo de Cavalleria rusticana (ouça e me diga se não é verdade). Porém, adoro também as óperas de Mozart.

Voltando ao Giacomo Puccini, li o trecho que segue abaixo no site Sobretudo, música  e o transcrevo.

Sentimentos poderosos como o amor e seu oposto, o ódio, e uma variante desses dois elementos – o ciúme –, fazem parte do enredo de Tosca, uma das óperas mais conhecidas de Giacomo Puccini. Ah, e o poder personificado no mal. Você conhece esse enredo, não? Pensando bem, faz parte da vida cotidiana.

Nas óperas, na literatura e em alguns casos da vida real, esses elementos se apresentam potencializados; essa é a diferença. Quem sabe, críticas em relação a determinado esquematismo dos “librettos” ou aos roteiros dos musicais, sejam injustos: se na ficção alguma coisa parece exagerada, pensando bem, a realidade é mais tudo e mais alguma coisa em sua crueza; a mulher traída mutila seu par, o traficante deixa expostas cabeças cortadas de suas vítimas para servirem de exemplo, o vizinho estupra e mata o amigo em guerras. (more…)

junho 23, 2016

Nerdologia – aprendendo de forma divertida

Uma dica legal para quem tem filhos, sobrinhos e agregados em idade escolar ou não – o canal Nerdologia que faz uma análise científica da cultura nerd! São dois vídeos por semana, um às quintas-feiras, sobre temas gerais e um às terças-feiras, com conteúdo específico de História.

Guerra do Vietnã

Lá você encontra, de forma divertida, assuntos de diversas áreas/temas atuais, conceitos complexos, muitas vezes abordados fazendo ligação a lançamentos do cinema e dos quadrinhos, do tipo: Como os dinossauros faziam xixi? Robôs com inteligência artificial podem vir a dominar o mundo? O que são as ondas gravitacionais? Como fazer um sabre de luz?

Afinal, que formato a terra tem?

O canal já foi reconhecido pelo público e agora está sendo reconhecido pela imprensa internacional. (more…)

maio 13, 2016

Quando eu era menino…

Nunca pensei que sentiria falta dos pega-pegas da Rua M-1-A na Vila Martins, em Rio Claro/SP… quando eu era apenas um menino.

Nunca pensei que sentiria falta dos campeonatos de bolinhas de gude, bater bafo, rodar pneus… quando eu era apenas um menino.

Nunca pensei que sentiria falta das tardes de domingo e das matinês no Cine Tabajara que já não existe mais. Das séries cinematográficas de “Tarzan”, “Flash Gordon”, “Capitão Marvel”,  “Rim Tim Tim”, “Vigilante Rodoviário”… meus heróis dos anos 70. E dos Gibis… das histórias em quadrinhos… Pato Donald, Tio Patinhas, Professor Pardal, Pateta. Dos livros de Monteiro Lobato e Júlio Verne. Só de lembrar de tudo isso fico tonto, tonto de saudades, de uma melancolia gostosa… Sentindo falta de quando eu era apenas um menino.

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Nunca pensei que sentiria falta das festas da escola, das festas juninas, da “festa das nações”, quando pela primeira vez percebi que havia um mundo com roupas e costumes diferentes – e acho que isso me levou a gostar tanto de Geografia e História. Falta dos bailes do Grêmio Recreativo da Companhia Paulista, das noites de discoteca da Sociedade Filarmônica Rio-clarense,  do som dos clarinetas, trombones e trompetes da Banda União dos Artistas Ferroviários… Artistas que eu admirava em minha infância, lembranças de quando eu já era… um pouco mais que um menino. (more…)

fevereiro 19, 2016

Um novo telhado para o Grupo XIX de Teatro!

Amigos leitores do blog A Simplicidadedascoisas – o Grupo XIX de Teatro  que ocupa um espaço na Vila Maria Zélia está precisando de ajuda. Estão lutando para que esse patrimônio histórico e cultural da cidade não acabe. Mas a chuva parece estar vencendo. Esta semana após mais uma tromba d’água, parte do teto do armazém que utilizam cedeu.

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O Grupo está há algum tempo com um sistema de coleta de doações pela internet para arrecadar dinheiro e realizar a troca do telhado (autorizado pelo DPH) e avaliado em R$ 55.000,00. Mesmo que você não possa contribuir, ajude compartilhando essa informação para que chegue ao maior número de pessoas possível e consequentemente atinja quem possa doar.

Abaixo segue o link:

O grupo XIX de teatro faz residência artística na Vila Maria Zélia desde 2003, com o passar dos anos as telhas do Armazém 19 foram se deteriorando. Hoje o telhado está em péssimo estado de conservação, as telhas que sobraram não suportam a chuva, o que tem causado grandes perdas de materiais e até cancelamento de apresentações. Você também pode ajudar indo prestigiar o espetáculo Teorema 21, encenado nas belas ruínas da antiga Escola de Meninas da Vila Maria Zélia.

TEOREMA 21

Sede do Grupo XIX de Teatro. Rua Mário Costa, 13 (entre as ruas Cachoeira e dos Prazeres), Vila Maria Zélia. 6ª a dom., 18h. 18 anos. Informações e reservas: 2081-4647 (3ª a 6ª, 14h/18h). Grátis. Até 5/3.

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