A Simplicidade das Coisas — Augusto Martini

março 6, 2020

Simplicidade – Osho

Olhe para a imagem da carta que está estampada abaixo. E perceba o quanto ela se expressa por si só, sem ser preciso que falemos muito dela.

Um ser caminha pela natureza colhendo flores e nos remete à sensação do quanto o simples é belo. Tão simples que nos esquecemos de agradecer e contemplar a beleza que existe em pequenos gestos como colher uma flor, remover de um vaso as ervas daninhas, sentir o cheiro da terra ao receber a água que umedece e alimenta o solo.

Simplicidade

Na verdade, não é preciso que nada extraordinário nos aconteça para que haja união e integração dentro do nosso ser. Uma ação feita com amor e carinho pode nutrir profundamente nossa alma.

Vamos ler juntos o que o autor diz à pessoa que tirou esta carta:

“Neste momento, você passa por um período em que esta maneira cordata, natural e extremamente simples de encarar as situações que se apresentam trará resultados muito melhores do que qualquer tentativa de ser brilhante, perspicaz ou, de alguma forma, extraordinário. Deixe de lado toda pretensão de fazer alarde quanto a ter inventado mais alguma coisa útil, ou a vaidade de encantar seus amigos e colegas com seu talento de prima-dona. A contribuição especial que você tem para oferecer neste momento será maior se você encarar as coisas sem resistência e com simplicidade, um passo de cada vez”.

Se a descrição desta carta tocou seu coração e você tem sentido que está difícil ser feliz com pouco e na simplicidade, sugiro que faça este exercício com imagens mentais todos os dias, ao acordar, por 7 dias.

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fevereiro 11, 2017

A sabedoria na simplicidade

Este comercial é da TV Futura. Conta um pouco da história emocionante  de Dona Mariquinha, 84 anos, moradora de Bofete, no interior de São Paulo, de onde nunca saiu em mais de oito décadas de vida.

Ouvindo a fala simples e sábia de Dona Mariquinha- “Nós somos terra e estamos aqui de passagem” -, e “mosquito num senta” – Lembrei da simplicidade de meus avós e pais e me emocionei.

outubro 13, 2014

Lembranças de infância…

O tempo de minha infância era uma época que ainda se faziam visitas. Lembro-me de quando criança, em Rio Claro/SP,  minha mãe mandando eu e minhas irmãs para o banho pedindo para “esfregar tudo direitinho” porque iríamos visitar algum parente. Íamos todos juntos e a pé. E tais visitas geralmente aconteciam à noite ou em finais de semana.

Naquela época ninguém avisava ninguém sobre a visita. O costume era chegar de surpresa mesmo. E os donos da casa recebiam as visitas sempre com alegria.

“Pede a benção para sua tia, garoto! Cumprimenta sua prima”, dizia minha mãe.

Pao-de-queijo

E a gente beijava a mão direita do tio e da tia, dizendo: “benção, tio!”, “benção, tia!”. E todos se sentavam e a conversa rolava solta na sala ou na cozinha. Meu pai conversando com o meu tio e minha mãe de papo com a minha tia. Eu e minhas irmãs ficávamos sentados, entreolhando-nos e olhando a casa… Retratos de familiares e santos emoldurados na parede, duas imagens de santos numa cantoneira, flores na mesinha de centro, uma jarra de limonada sobre a mesa… casa singela e acolhedora. A nossa também era assim. (more…)

outubro 13, 2013

A deliciosa simplicidade da infância narrada por uma de minhas irmãs – Tereza – Introdução

 

Acabo de sentar em frente ao computador e abrir o meu e-mail. Começou a anoitecer, há barulho lá fora na rua, mas, ao abrir uma mensagem encaminhada pela minha sobrinha Tatiana e começar a ler o texto que veio anexo, parece que os grilos cantam lá fora!! Uma de minhas irmãs, a Tereza, ganhou um notebook de presente de aniversário. Nunca tinha acessado tal modernidade. Mas, em apenas pouco mais de 30 dias já está bem adaptada. No texto que recebi ela narra um pouco do que lembra de sua infância. São lembranças gostosas, alegres e tristes. Lembranças gastronômicas que trazem nas memórias o  arroz branquinho e o frango do próprio galinheiro, abatido pelas ágeis e habilidosas mãos da tia Leonor ou de minha avó quando moravam no Sítio Bela Vista em Rio Claro/SP e onde a Tereza passava a maior parte das férias escolares. O arroz e o feijão eram os da lavoura da família, colhidos por eles, deixados secar no quintal e depois debulhado, grão por grão. E, por fim, a grande tigela de salada colhida da horta que ficava ao lado do poço, tudo fresquinho.
 
A claridade meio tímida da lamparina fraca e movida a querosene recebia reforço do fogo da lenha que ainda queimava no fogão à lenha logo ali do lado, na cozinha da tia Leonor, e o seu calor, aconchegante à brisa da noite, quase chegava a ser tão intenso quanto ao das conversas animadas, piadas e gargalhadas e os “causos” sem fim contados pelo meu avô.

fevereiro 25, 2013

Osho Neo -Tarô – Carta Simplicidade – Ser simplesmente comum é um milagre!

“A simplicidade é o mais elevado grau de sofisticação”.
Leonardo da Vinci

É muito comum em rodas de conversas ouvirmos: “a vida está difícil, a vida é um martírio, etc.”.

Curiosamente, estas queixas não partem daqueles para quem a vida nunca foi boa. Os queixosos, na maioria, são os mais privilegiados amigos que tenho.

De fato a vida não é fácil todos os dias. Há dias melhores, dias piores e dias mais ou menos. Mas, há pessoas, que diante da mínima contrariedade, por mais simples e leve que seja, soltam o seu pessimismo, clamando drama e a tragédia, por antecipação. A isto eu chamo de querer complicar a vida. Complicam a sua e a de quem com eles convive ou lida, provocando infelicidade, desânimo, e por vezes desespero. Os que assim agem, parece-me quererem mais do que aquilo que a vida lhes pode dar, ou a que têm direito, desvalorizando ou não dando valor ao que realmente têm. Querem mais e mais, e por mais que tenham, nunca estão satisfeitos. Há sempre algo melhor. São pessoas ambiciosas, presunçosas, egoístas, preconceituosas que se julgam superiores a tudo e a todos.

Carta 11- Simplicidade

Carta 11- Simplicidade

Penso que estas pessoas seriam mais felizes se fossem modestas, moderadas e sensatas, resumindo – simples.

Para ser simples não é preciso ser ou tornar-se pobre. As pessoas podem ser simples de várias maneiras, independentemente da sua situação social, intelectual, profissional ou outra. Cada um pode e deve tirar partido de tudo o que a vida lhe dá, levando sempre em conta sua conduta, seu comportamento, seu entendimento, sua tolerância e o sentimento pelos outros.  (more…)

janeiro 3, 2013

Prazeres simples da vida…

“Quero tudo novo de novo. Quero não sentir medo. Quero me entregar mais, me jogar mais, amar mais.

Viajar até cansar. Quero sair pelo mundo. Quero fins de semana de praia. Aproveitar os amigos e abraçá-los mais. Quero ver mais filmes e comer mais pipoca, ler mais. Sair mais. Quero um trabalho novo. Quero não me atrasar tanto, nem me preocupar tanto. Quero morar sozinho, quero ter momentos de paz. Quero dançar mais. Comer mais brigadeiro de panela, acordar mais cedo e economizar mais. Sorrir mais, chorar menos e ajudar mais. Pensar mais e pensar menos. Andar mais de bicicleta. Ir mais vezes ao parque. Quero ser feliz, quero sossego, quero outra tatuagem. Quero me olhar mais. Cortar mais os cabelos. Tomar mais sol e mais banho de chuva. Preciso me concentrar mais, delirar mais.

Não quero esperar mais, quero fazer mais, suar mais, cantar mais e mais. Quero conhecer mais pessoas. Quero olhar para frente e só o necessário para trás. Quero olhar nos olhos de quem me fez sofrer e sorrir e abraçar, sem mágoa. Quero pedir menos desculpas, sentir menos culpa. Quero mais chão, pouco vão e mais bolinhas de sabão. Quero aceitar menos, indagar mais, ousar mais. Experimentar mais. Quero menos “mas”. Quero não sentir tanta saudade. Quero mais e tudo o mais.”

(Autor desconhecido)

“E o resto que venha se vier, ou tiver que vir, ou não venha”. Poema – Tabacaria  (65º verso) Autor – Álvaro de Campos
(Heterônimo de Fernando Pessoa)

Andar descalço na chuva

Andar descalço na chuva

O que a gente precisa é tomar um banho de chuva… Um banho de chuva…

Mas, aqui em São Paulo o que me falta é coragem. E tempo. Tempo de olhar em volta e coragem de bater de frente.  (more…)

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