Olhe bem para a carta abaixo e veja que o homem e a mulher nela ilustrados têm uma imagem distorcida de si mesmos. Vamos reproduzir literalmente o que Osho escreveu sobre esta carta:

“Todos nós podemos cair na armadilha de projetar ‘filmes’ de nossa própria autoria sobre as situações e as pessoas à nossa volta. Isso acontece quando não estamos plenamente confiantes de nossas expectativas, desejos e julgamentos e de reconhecê-los como nossos, tentando atribuí-los aos outros. Uma projeção pode ser diabólica ou divina, perturbadora ou confortadora, mas continua sendo uma projeção – uma nuvem que nos impede de ver a realidade como ela é. O único modo de escapar disso é entender como funciona o jogo. Quando você der com um julgamento se formando a respeito de outra pessoa vire-se do avesso: aquilo que você está vendo no outro, na verdade, não pertence a você? A sua visão está límpida ou obstruída pelo que você quer ver?”
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