A Simplicidade das Coisas — Augusto Martini

maio 6, 2018

04 dias em Viena, na Áustria

Viena é conhecida como a Capital Mundial da Música, pois nela está gravada a história de compositores tão influentes como Mozart, Beethoven ou o rei das valsas, Johann Strauss. No inverno, um manto de neve cobre a cidade dando-lhe uma aura de beleza e encanto. Nos meses mais quentes, os parques, as esplanadas e as elegantes boulevards enchem-se de pessoas. Vale a pena visitar os Palácios de Hofburg que conta com mais de 600 anos de história, seus museus, a Biblioteca Nacional, onde você pode admirar o Tesouro Imperial. O enorme Palácio e os jardins de Schönbrunn são equiparáveis a Versailles. Visite também o Palácio Belvedere e não perca a esplendorosa e sofisticada Casa da Ópera, símbolo máximo das artes de Viena.

A Catedral de Santo Estêvão e a Igreja de S. Carlos Borromeu não o deixarão indiferente bem como um passeio pela Avenida Ringstrass e pelas suas suntuosas praças. A riqueza cultural é imensa com vários museus de interesse. Não deixe de visitar o Quarteirão dos Museus, espaço com vários museus, restaurantes e esplanadas e a Casa de Mozart, grande influência na cultura musical austríaca. Não deixe de frequentar os muitos e conhecidos cafés vienenses. Se tiver oportunidade faça um cruzeiro pelo maravilhoso rio Danúbio.

Terra de imperadores, compositores e artistas, a capital austríaca, situada nas margens do Danúbio, foi considerada a cidade com maior qualidade de vida do Mundo. Caracterizada por uma mistura única de tradições imperiais e arquitetura moderna impressionante, Viena é famosa pelos seus eventos culturais, pontos turísticos, cafés, tabernas de vinho e encanto especial.

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fevereiro 5, 2015

A música como protagonista de sentimentos

Catástrofes, perdas, mortes, alegrias, tudo isso nos deixa confusos. O que temos de mais básico se perde ou se mistura a sentimentos confusos. Nesses momentos falamos demais ou não falamos nada, e buscamos explicações estranhas que não cabem no mais evidente, que não funcionam na luz e que muitas vezes se escondem numa escuridão inexplicável e tumultuada.

E são nesses momentos que muitas vezes uma música passa ser a nossa trilha sonora. E tem a música que pega a gente na madrugada, quando não conseguimos dormir. Ou em qualquer hora do dia. Aquela que te vê desprevenido, chega e causa um sentimento indefinível. São os hits perfeitos tocando na rádio durante a madrugada ou em CD rodando no aparelho de som. Música romântica ou qualquer outra que te faça lembrar de alguém ou de algum lugar. Garanto que todo mundo tem a sua.

Muitas vezes coloco a música como protagonista – e fico de fundo, só no deleite… Esparramado na rede ou no sofá, ou fazendo uma faxina no apartamento. Sim, tem música boa para fazer faxina. Para mim, são as músicas bregas! E penso que a música pode dar respostas e cobrir ausências. Essa é uma tática para inverter a prática de usar a música para passar o tempo e para complementar algo mais importante.

A importância ou fuga passa a ter nome, duração, compositor e intérprete. Usar a música para certas ocasiões é ter um interlocutor que fala bonito, que modula, que faz a gente chorar, ou sair pulando ou gritar. Música para descobrir todo dia e receber com admiração, desprezo, surpresa… Música para falar mal, lembrar, esquecer e ignorar algo ruim na vida.

Escrever sobre, descrever a música é um pecado – ela necessita estar em corpo presente. Uma música pode nos tornar um ser de outro planeta, excêntrico, isolado – é assim que muita gente nos vê/sente por gostar de coisas estranhas, obscuras e passar a imagem de elitista.

Mas em algum momento, naquele dia bacana, você encontra alguém que gosta de uma música que sempre achou que só você e o compositor que a compôs e/ou gravou gostavam. E acontece uma afinidade eletiva. Música é pano de fundo, e tal qual o pano pode cobrir a cena e dar a cor que ela merece.

E claro, não dá para falar de música sem ouvir… A música abaixo foi o pano de fundo do meu domingo… Na hora do almoço. Na cozinha, preparando a comida e junto com a pessoa que mais amo.

Da missa Requiem de Mozart – Lacrimosa – Karl Böhm  e a Sinfônica de Viena

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