A Simplicidade das Coisas — Augusto Martini

janeiro 8, 2015

Lembranças do tempo de ginásio – Prof. João Batista Leme, de Rio Claro/SP – por Zezé – Maria José Maior Garrido

Relembrando os tempos de Batista Leme…

Quantas boas recordações e alegrias! Quanta magia existiu naqueles corredores e escadas. A cantina sempre cheia, as “rodinhas de amigos”, as fofocas que eram totalmente sem malícia ou maldade … e hoje ao recordar, lembro-me como era simples ser feliz!

As reuniões de equipe eram uma festa! Preparávamos cartazes em cartolinas e ensaiávamos “peças teatrais” para apresentar a classe.

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Sempre gostei de representar nas peças… mas normalmente ficava com o papel de BRUXA – quantos risos. E quando a apresentação era boa, tinha conteúdo e uma boa mensagem, íamos para outras classes apresentar também… aí sim a diversão era total, principalmente se eu não tivesse que assistir as aulas de Ciências do Prof. João.

Quantos grupos, quantas equipes, quantos amigos… lembro-me da  minha equipe da 5ª. Série que era formada por: Airton Tavares, Belarmino, Rogéria Claro, Izilda Pinhatti, Rosemilde Rosin,  Rosângela Alves, a Lilia… e pode ser que esqueci de alguém… rsrs.  A partir da 6ª. Série tinha também a Ágnes, a Silvana Oliveira, a Rosinha, a Viviane Bovo a Fabíola… e tantos outros que mudaram de classe algumas vezes!     (more…)

Lembranças do tempo de ginásio – Prof. João Batista Leme, de Rio Claro/SP – por Augusto Jeronimo Martini

Se você tem menos 50 anos certamento não conheceu esse tempo de escola em que se chamava o atual ensino fundamental, de primário e ginásio. Até porque não existe mais a divisão entre o primário e o ginásio. Já o atual ensino médio era chamado de científico e posteriormente ficou conhecido como 2º grau.

Os meus amigos, ex-alunos do Batista Leme devem ter coisas muito vivas na memória, como as provas impressas em mimeógrafo com letras azuis que eram distribuídas ainda com o forte cheiro de álcool e algumas até borradas.

Se como diz aquela letra de música que “recordar é viver”, vamos recordar enquanto ainda temos tempo – pois nós somos jovens de cabelos grisalhos. E quando começamos a recordar a gente nem imagina quanto cabe de saudade no peito da gente – há sempre uma saudade puxando outra. Parece mesmo que as saudades andam de mãos dadas. Ainda bem!

Somos privilegiados por resgatar as memórias do nosso tempo de Batista.

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Profa. Terezinha de Jesus Pimentel Vianna (D. Zuza), ex diretora do Batista Leme. Foto de: Lilia Dietrich Bertini

Ontem estive lembrando de uma das professoras de matemática do Batista, que se chamava D. Cidinha (salvo engano). Todos tínhamos medo de sua rigidez, pois muitos ficavam de recuperação com ela. Mas, nossa grande mestra, com sua competência e rigor nos mostrou em suas aulas o quanto era importante a disciplina para nossas vidas. (more…)

janeiro 7, 2015

Lembranças do tempo de ginásio – Prof. João Batista Leme, de Rio Claro/SP – por Lenira Callau

Lembranças… por Lenira Callau

Recordo-me quando fui para o Batista Leme… Fui para cursar a 7ª série, conheci um novo grupo, novos professores, o que me encantou. Ali tudo era muito alegre, muito organizado.

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Logo no começo houve um caso engraçado dentre tantos, mas lembro-me que era tempo já meio frio, e era moda usar uma jaqueta dupla face de nylon. O Airton tinha uma, e não sei por qual motivo, assim, do nada, a Fátima Surian tascou-lhe uma mordida que rasgou a jaqueta e machucou o colega. E os dois foram para a diretoria, e eu de “testemunha” do fato.  Hoje acho o fato muito engraçado e rio muito ao lembrar o caso. Nunca mais o esqueci – Dona Zuza estava muito brava e a colega querendo rir da situação ali mesmo!

Outra vez, a mesma colega, não sei bem o teor da história, se escondeu dentro do armário e a dona Eunice, professora de música estava dando aula, e ninguém conseguia prestar atenção. Foi um sufoco!  Achávamos que a colega morreria sufocada lá dentro, até que a professora descobriu e ela teve que sair.

Tempos bons… Época em que eu jogava no time de handball, quando o Batista Leme tinha um time de basquete famoso, bons professores, amizades sinceras.
Naquela época eu queria fazer Biologia. Saí do Batista para fazer Técnico de Enfermagem, no Colégio Chanceler Raul Fernandes, mas por fim segui a carreira jurídica.

Estou procurando meu caderno de recordações, onde quase todos escreveram alguma coisa. Aí sim teremos muitas boas lembranças!!

Abraços a todos.

Lenira Callau

janeiro 6, 2015

Lembranças do tempo de ginásio – Prof. João Batista Leme, de Rio Claro/SP – por Silvia Venturoli

Ontem a noite tive a grata surpresa de receber a primeira contribuição de uma das participantes do nosso grupo de Ex-alunos do Batista Leme. A Sílvia Venturoli me enviou uma mensagem mais ou menos assim: “Oi Augusto tudo bem? Um Feliz 2015 cheio de saúde, paz e realizações. Foi muito bom ter reencontrado mesmo através do grupo do Batista. Li o texto que colocou no blog e a partir dele escrevi o que me veio na lembrança, uma experiência confesso é estimulante e provocativa.   Segue abaixo as minhas divagações… Obrigada por permitir e despertar este lado de manter viva a nossa memória. Beijos. Silvia Venturoli”.
Turma Batista
Lembranças do Batista Leme, por Silvia Venturoli.
Augusto, suas lembranças descritas no blog trouxeram a tona na minha memória detalhes adormecidos pelo tempo, como por exemplo, os painéis enormes que nos remetia à sensação de ansiedade, quando todos disputavam espaço para verificar as notas!
As apresentações de teatro com o querido Colabone! Nesse momento me vem à mente e soa aos ouvidos a música: “Sem lenço e sem documento”, e lembro da encenação do musical “Hair”. Enfim, saudades de um tempo que fez história!
Lembro-me dos campeonatos de handebol, eu sempre goleira do time, só alegria na vitória, e na derrota o que importava era ter participado dos campeonatos inter classes. Falando  de esporte quem não torceu para o Basquete do nosso Batista Leme, que revelou talentos como Batiston, Pimentel (hoje oftalmologista)? Foi do nosso Batista que nasceu a paixão pelo Basquete. Acredito que ali, Rio Claro começou a olhar diferente para este esporte.
Na memória vem ainda as aulas de música com a professora Eunice, as aulas de francês com a professora Mirtes Porto. Um tempo de liberdade com responsabilidade. Tempo em que éramos guiados pela nossa criatividade, pela vontade de conhecer, de apreender, um tempo de entrega.
Dia desses tive o prazer de rever o professor José Roberto Pensado, nosso eterno professor de Desenho. Figuraça!!! Continua do mesmo jeito – sempre sarrista, São Paulino roxo e inseparável de seu companheiro de dupla, o professor de história Ademar Catelani, lembra? Na ” volta” ao passado rimos muito de como ele adorava distribuir nota zero.
Lembrança da sabedoria e elegância da Dona Zuza, que com seu terninho vermelho, e tom de voz altivo, mas brando – sempre mantinha a ordem, sem aniquilar nossos pensamentos.
As lembranças borbulham quando se provoca, se estimula. É simplesmente instigante e delicioso relembrar, reviver. A Lilia e a Zezé, tiveram a feliz ideia de começar este processo, quando promoveram o primeiro de inúmeros encontros que estão por vir.   Essa chama vem sendo alimentada – se cada um contar um pouco do que viveu e do que o Batista Leme representou em sua vida, teremos material suficiente para quem sabe escrevermos as Memórias de J.L..

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