Estou trabalhando no computador o dia todo, cheio de problemas para resolver, pressão por todos os lados e bateu aquela fome. Comi uma barra de chocolate ao leite de 50 grs. Mas sei que as calorias que ganhei com ela não são poucas. Ainda mais para alguém que está querendo emagrecer 5 kg!
Mas você, leitor/a, deve estar pensando em me dizer: “Augusto, faça atividades físicas!”.
Eu sei que os benefícios de uma atividade física regular são numerosos: melhora do funcionamento cardíaco, controle do peso, elevação da autoestima e do bem-estar pessoal, redução do estresse e do mau humor. Com isso concordam todas as associações médicas que até emitem guias para auxiliar na redução do colesterol, dos triglicerídeos etc. Tanto sei disso que vou e volto do trabalho a pé, caminhando. E faço longos passeios de bicicleta pelas improvisadas ciclovias e ciclofaixas de São Paulo aos finais de semana. Não antes de rezar umas dez ave marias e uns 20 pai nossos antes de sair, é claro! (more…)
Catástrofes, perdas, mortes, alegrias, tudo isso nos deixa confusos. O que temos de mais básico se perde ou se mistura a sentimentos confusos. Nesses momentos falamos demais ou não falamos nada, e buscamos explicações estranhas que não cabem no mais evidente, que não funcionam na luz e que muitas vezes se escondem numa escuridão inexplicável e tumultuada.
E são nesses momentos que muitas vezes uma música passa ser a nossa trilha sonora. E tem a música que pega a gente na madrugada, quando não conseguimos dormir. Ou em qualquer hora do dia. Aquela que te vê desprevenido, chega e causa um sentimento indefinível. São os hits perfeitos tocando na rádio durante a madrugada ou em CD rodando no aparelho de som. Música romântica ou qualquer outra que te faça lembrar de alguém ou de algum lugar. Garanto que todo mundo tem a sua.
Muitas vezes coloco a música como protagonista – e fico de fundo, só no deleite… Esparramado na rede ou no sofá, ou fazendo uma faxina no apartamento. Sim, tem música boa para fazer faxina. Para mim, são as músicas bregas! E penso que a música pode dar respostas e cobrir ausências. Essa é uma tática para inverter a prática de usar a música para passar o tempo e para complementar algo mais importante.
A importância ou fuga passa a ter nome, duração, compositor e intérprete. Usar a música para certas ocasiões é ter um interlocutor que fala bonito, que modula, que faz a gente chorar, ou sair pulando ou gritar. Música para descobrir todo dia e receber com admiração, desprezo, surpresa… Música para falar mal, lembrar, esquecer e ignorar algo ruim na vida.
Escrever sobre, descrever a música é um pecado – ela necessita estar em corpo presente. Uma música pode nos tornar um ser de outro planeta, excêntrico, isolado – é assim que muita gente nos vê/sente por gostar de coisas estranhas, obscuras e passar a imagem de elitista.
Mas em algum momento, naquele dia bacana, você encontra alguém que gosta de uma música que sempre achou que só você e o compositor que a compôs e/ou gravou gostavam. E acontece uma afinidade eletiva. Música é pano de fundo, e tal qual o pano pode cobrir a cena e dar a cor que ela merece.
E claro, não dá para falar de música sem ouvir… A música abaixo foi o pano de fundo do meu domingo… Na hora do almoço. Na cozinha, preparando a comida e junto com a pessoa que mais amo.
Da missa Requiem de Mozart – Lacrimosa – Karl Böhm e a Sinfônica de Viena
Hoje o celular faz parte do dia a dia das pessoas. Nas ruas, no metrô, nas filas, todos estão “ligados” em seus aparelhos e constantemente atualizando e acompanhando as redes sociais e os aplicativos que entraram com tudo para acompanhar a prática esportiva. E são milhares de opções para as mais diferentes finalidades.
Tais aplicativos, também conhecidos como Gadgets, foram criados para facilitar a vida do cidadão comum. Hoje em dia, ter um Iphone ou um smartphonepode ser incentivo para a prática de atividades físicas. Existem aplicativos para quem corre, surfa, anda de skate, pedala…
Aplicativos capazes de registrar várias informações sobre o rendimento durante uma prática esportiva. Eles permitem que os dados armazenados sejam compartilhados em redes sociais.
Até um tempinho atrás as pessoas saiam para correr quando muito acompanhado por música e um cronômetro. Hoje o smartphoneganhou espaço e são a cada vez mais osrunners que utilizam seus perfis nas redes sociais para compartilhar seus resultados através de aplicativos móveis. (more…)