Seis hábitos para reduzir o risco de Alzheimer
Fonte: EL PAÍS BuenaVida
Os anos se tornam exaustivos para quem tem parentes afetados por alguma demência, e também para os que acham que poderão herdá-la de pais e avós. Porém, os casos geneticamente determinados são minoritários e quase sempre ocorrem em idade precoce (os primeiros sintomas costumam começar antes dos 60 anos, alguns até aos 40).
No caso da doença de Alzheimer, menos de 1% dos casos são determinados pela hereditariedade. “Isso significa que 99% são casos esporádicos, em que a doença é causada pela interação entre uma predisposição genética e fatores ambientais como o nosso estilo de vida”, explica a porta-voz do Grupo de Estudo de Comportamento e Demências da Sociedade Espanhola de Neurologia, Sagrario Manzano. E isso, até certo ponto, pode ser evitado.

É por isso que os cientistas, ao mesmo tempo que procuram uma cura para a demência, estão investigando o que poderia ser feito para evitá-la, o que é feito de errado para que ocorram tantos casos (a Organização Mundial de Saúde estima 10 milhões de novos diagnósticos anualmente) e como se poderia impedir sua aparição ou, pelo menos, retardá-la o máximo possível.
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