Viena é conhecida como a Capital Mundial da Música, pois nela está gravada a história de compositores tão influentes como Mozart, Beethoven ou o rei das valsas, Johann Strauss. No inverno, um manto de neve cobre a cidade dando-lhe uma aura de beleza e encanto. Nos meses mais quentes, os parques, as esplanadas e as elegantes boulevards enchem-se de pessoas. Vale a pena visitar os Palácios de Hofburg que conta com mais de 600 anos de história, seus museus, a Biblioteca Nacional, onde você pode admirar o Tesouro Imperial. O enorme Palácio e os jardins de Schönbrunn são equiparáveis a Versailles. Visite também o Palácio Belvedere e não perca a esplendorosa e sofisticada Casa da Ópera, símbolo máximo das artes de Viena.
A Catedral de Santo Estêvão e a Igreja de S. Carlos Borromeu não o deixarão indiferente bem como um passeio pela Avenida Ringstrass e pelas suas suntuosas praças. A riqueza cultural é imensa com vários museus de interesse. Não deixe de visitar o Quarteirão dos Museus, espaço com vários museus, restaurantes e esplanadas e a Casa de Mozart, grande influência na cultura musical austríaca. Não deixe de frequentar os muitos e conhecidos cafés vienenses. Se tiver oportunidade faça um cruzeiro pelo maravilhoso rio Danúbio.
Terra de imperadores, compositores e artistas, a capital austríaca, situada nas margens do Danúbio, foi considerada a cidade com maior qualidade de vida do Mundo. Caracterizada por uma mistura única de tradições imperiais e arquitetura moderna impressionante, Viena é famosa pelos seus eventos culturais, pontos turísticos, cafés, tabernas de vinho e encanto especial.
Uma imponente oferta cultural, lugares turísticos fascinantes e o acolhedor ambiente vienense podem ser vivenciados nos cafés ou nos heurigen (típicas tabernas austríacas), que proporcionam à cidade fama mundial.
A História de Viena remonta ao primeiro século depois de Cristo, quando os Romanos fundaram o acampamento militar de Vindobona. Atualmente, a imagem da cidade está marcada principalmente pelo barroco, especialmente o do período da regência da imperatriz Maria Teresa e do imperador Francisco José, que mandou construir a luxuosa alameda Ringstraße.
Viena não foi a primeira cidade europeia a ter um café, mas a cultura dos cafés encontrou nela uma expressão distinta da encontrada em qualquer outro lugar. Diz-se que pelos serviços prestados durante o cerco turco, Franz Georg Kolschitzky recebeu, entre outras coisas, sacos com feijões escuros e misteriosos. Não muito tempo depois, começou a fazer fervuras e fermentações e fundou um café. Esta história, na verdade, nada mais é do que um mito, pois ninguém sabe ao certo quem teve a ideia de servir café com leite e açúcar pela primeira vez. O certo é que, em 1700, o armenio Diodato abriu um café, que naquela altura já tinha muitos dos traços daquilo que até hoje caracteriza esta instituição: um copo de água acompanhando o café, uma mesa de bilhar, a possibilidade de se jogar cartas e uma seleção de jornais nacionais e internacionais à disposição.
Outro passo no sentido de uma cultura total de cafés foi o dado por Diegand Martin, que abriu o primeiro espaço em 1788, por ocasião de um concerto. Os seus contemporâneos passaram a frequentar entusiasmados todos os concertos e, consequentemente, o café. Portanto, não é necessariamente surpreendente que Mozart tenha apresentado as suas obras e que Beethoven, Johann Straus e Johann Lanner tenham tocado num café. No final do século XIX e no início do século XX, desenvolveu-se uma outra componente, a literatura no café, ainda hoje praticada por muitos autores, que seguem os passos dos seus antecessores famosos.
A suntuosidade imperial do Palácio de Schönbrunn, antiga residência de verão do imperador, seduz com o belo parque, a Casa das Palmeiras (Palmenhaus), a praça e o jardim zoológico. No Palácio de Hofburg, de onde o império dos Habsburgo regia, o visitante pode mergulhar no fascinante dia-a-dia da família imperial.
O Palácio de Belvedere, de estilo barroco, acolhe hoje a Galeria da Áustria, que apresenta a maior coleção de obras de Klimt e Kokoschka, além de proeminentes quadros de Schiele. Os símbolos de Viena são a Catedral de São Estêvão, situada no centro histórico, a Roda Gigante, situada no Wiener Prater, um tradicional parque de diversões, e a Escola Espanhola de Equitação, com sua famosa dança dos lipizanos.
Viena é também conhecida internacionalmente como a cidade da música e de compositores como õStraus, Mozart, Beethoven e Haydn, que nela deixaram a sua marca. A Orquestra Filarmnica de Viena é uma das melhores do Planeta, a Ópera do Estado (Staatsoper) pertence a uma das mais importantes do Mundo e o Coro das Crianças Cantoras de Viena, os Wiener Sängerknaben, impressiona todos os amantes da música. Por tudo isto, Viena também se define como metrópole musical.
A convivência entre o tradicional, nos seus cafés e heuriger, e o mais moderno, nos restaurantes, lojas e famosos eventos internacionais, como o Life Ball, envolverão o visitante num sentimento único, que gira em torno de um ambiente contemplativo e ativo. Além disso, Viena possui outras peculiaridades: é uma grande cidade, com inúmeras zonas verdes, e possui espaços para descansar e descomprimir na sua periferia, como o bosque Wienerwald, o Praterauen ou a ilha do Danúbio (Donauinsel).
Presentemente, o café mantém-se como um apreciado local de encontro, mas não ficou exatamente parado no século passado: acesso à Internet, presença de DJs, assim como a coffeetable-music numa atmosfera única, criam as condições para um intervalo num dia agitado. É possível passar o tempo com um gugelhupf ou um kipferl, com buchteln e krapfen ou com uma torta de maçã, de queijo branco ou de creme. Muitos cafés têm criado algumas especialidades próprias e vale a pena prová-las, quer se trate da sachertorte ou da sperltorte.
Seja devido às variações de café que passaram inalteradas através dos tempos, à elegante grandeza dos espaços ou às particularidades dos funcionários, até hoje, a mistura inspiradora, ou seja o típico café vienense, desafia com sucesso as cafetarias.
Em Viena, Capital Mundial da Música, realiza-se anualmente 15 mil concertos de todo o tipo e ordem de grandeza. Não existe nenhuma outra cidade em que tantos compositores exerceram influência: Mozart, Mahler, Haydn, Beethoven e o rei das valsas, Johann Straus. A Filarmônica de Viena (Wiener Philharmoniker) e os Pequenos Cantores de Viena (Wiener Sängerknaben) são destaques mundiais; a Ópera Vienense (Staatsoper) e a Sala Dourada (Goldene Musikvereinssaal) estão entre os melhores locais de encenação. O Concerto de Ano Novo da Filarmônica de Viena entusiasma milhões de espectadores de televisão, espalhados por mais de 50 países, e os Pequenos Cantores de Viena fazem sucesso em todos os continentes. A capital austríaca é conhecida mundialmente como a cidade da valsa, da opereta e dos musicais.
Fonte consultada: A próxima viagem
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Adriana Aparecida Moreira Siqueira
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Comentário por Adriana — maio 7, 2018 @ 8:11 |
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