A Simplicidade das Coisas — Augusto Martini

setembro 28, 2016

PRORROGADO! 8.º Concurso de Desenho e Redação da CGU – 2016

PRORROGADO! 8.º Concurso de Desenho e Redação da CGU – 2016

Em 2016, a Controladoria-Geral da União (CGU) realiza a 8ª edição do Concurso de Desenho e Redação. Com o tema “Um por todos e todos por um! Pela ética e cidadania”, o objetivo da iniciativa é despertar nos estudantes o interesse por assuntos relacionados ao controle social, à ética e à cidadania, por meio do incentivo à reflexão e ao debate desses assuntos nos ambientes educacionais. O concurso é direcionado a estudantes regularmente matriculados em escolas públicas e privadas do país.
Início das inscrições 11/03/2016
Fim das inscrições 31/10/2016

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Tema UM POR TODOS E TODOS POR UM! PELA ÉTICA E CIDADANIA.

Nessa 8ª edição do Concurso de Desenho e Redação, o tema “Um por todos e todos por um! Pela ética e cidadania” faz referência a um programa desenvolvido pela CGU em parceria com o Instituto Mauricio de Sousa que aborda assuntos relacionados ao desenvolvimento da autoestima, valorização das diferenças, organização do Estado, democracia, cidadania e participação social.
Nesse sentido está disponível um curso de capacitação a distância, gratuito, denominado ‘Um por todos”, no site da ENAP – Curso Virtual Um por todos!, no qual o professor poderá se inscrever para melhor conhecer o tema a ser trabalhado com os alunos e a comunidade escolar.

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setembro 27, 2016

Supremo Tribunal Federal: permita que TODOS recebam os medicamentos para VIVER!

#STFMinhaVidaNãoTemPreço

Supremo Tribunal Federal: permita que TODOS recebam os medicamentos para VIVER!
Instituto Unidos pela Vida – Fibrose Cística
Imagine você – ou alguém que você ama – com uma doença grave, crônica e rara. Agora imagine que o remédio é caro demais, muito mais caro do que você pode pagar? E, por fim, imagine que nem a Justiça pode obrigar o Estado a fornecer este medicamento? É exatamente este o risco que corremos hoje no Brasil. O Supremo Tribunal Federal vai decidir se os governos são obrigados ou não a fornecer remédios de alto custo para as pessoas que precisam e que não possuem condições financeiras para adquiri-los. Estes são os medicamentos de alto custo que ainda não estão incluídos no SUS e os que ainda não têm aprovação da Anvisa.

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É para impedir que isso aconteça que temos este abaixo-assinado e pedimos para você assinar e divulgar. A Constituição Federal de 1988 diz que “a saúde é um direito de todos e dever do Estado, garantido mediante políticas sociais e econômicas que visem à redução do risco de doença e de outros agravos e ao acesso universal e igualitário às ações e serviços para sua promoção, proteção e recuperação.” Se o STF determinar que os governos não são responsáveis em fornecer remédios de alto custo, como fica o direito à saúde destas pessoas?

A decisão específica do Supremo será com base em um processo de hipertensão pulmonar. No entanto, ela servirá como jurisprudência para todos os casos. Milhares de pessoas com doenças crônicas serão afetadas com esta decisão.

Nós, pacientes, familiares, associações de assistência, profissionais da saúde e demais cidadão brasileiros precisamos ser ouvidos.

Queremos mostrar o outro lado da moeda, o lado daqueles que sofrem com a omissão do poder público no desenvolvimento de políticas públicas e que, infelizmente, precisam recorrer ao poder judiciário.

Assine e divulgue este abaixo-assinado para que o governo brasileiro pague os medicamentos de alto custo para todas as pessoas que precisam! www.change.org/minhavidanaotempreco

Reflexões sobre a eutanásia… praticada em animais – parte 1

Filed under: Uncategorized — Augusto Jeronimo Martini @ 17:14

Resolvi reblogar esse post que deu muito o que falar desde 2011. Abraços. Augusto

A Simplicidade das Coisas — Augusto Martini

Já faz alguns anos que eu sofri muito, e ainda sofro com a perda da Buba, minha cachorra pastor alemã, a qual conviveu comigo por pouco mais de 7 anos. Ela nasceu no dia 16 de fevereiro de 1997. E morreu no dia 18 de abril de 2004. Seu rim deixou de funcionar e estava esgotada com as injeções diárias que eram feitas em sua barriga para que conseguisse urinar com sacrifício. Emagreceu muito. Não comia mais. Chorava de dor o tempo todo. Não tive outra escolha senão sacrificá-la. Foram tempos muito tristes em que a decisão foi muito difícil.

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setembro 25, 2016

A casa de minha avó

Ah, o sítio Boa Vista, que pertenceu ao meu avô, Primo Martini. Era razoavelmente próximo da cidade (ficava há uns 12 km de Rio Claro/SP e há uns 3 km do distrito de Ajapí – antigo Morro Grande), onde tudo era lindo e cheirava gostoso, apesar da simplicidade e da “terra ruim”, como dizia meu avô. Há bem mais de quarenta anos atrás a energia elétrica não tinha chegado por lá. Tinha apenas em um sítio vizinho, pelo que me lembro. Nas noites de lua cheia é quando o sítio e as estradas das cercanias ficavam iluminados. Essa era a única luz que tinha nas noites escuras. Na casa do sítio era apenas a luz de velas, do fogão a lenha e de lamparinas – que para quem não conheceu vou descrever – a lamparina podia ser feita de latão, vidro ou lata mesmo, com um pavio de corda que conduzia o querosene de dentro da lamparina para fora e podia ficar acesa a noite toda. O problema é que quando estava acesa soltava uma fumaça preta que deixava marcas pelas paredes e teto, e o nariz que ficava preto por dentro.

A estação de Morro Grande, provavelmente anos 1940. Foto cedida por Julio Cesar Piesigilli, Jaú, SP

A estação de Morro Grande (Ajapí), provavelmente anos 1940. Foto  do site http://www.estacoesferroviarias.com.br, e cedida por Julio Cesar Piesigilli, Jaú, SP.

 

Na frente da casa e nas laterais tinha um jardim muito bem cuidado pela minha avó. Também perto de onde ficava o poço caipira tinha uma horta e mais flores. Para chegar até a casa tinha dois caminhos nos quais podiam passar carroças e carros (não tão comuns naquela época!). Um dos caminhos é o que passava antes pelo poço, que ficava à esquerda e a casa ficava numa baixada. O outro caminho começava na escolinha rural – que era composta de uma sala de aula em terreno cedido pelo meu avô e onde as crianças da região aprendiam as primeiras letras. A professora vinha todos os dias e no período da manhã. Para chegar ao sítio de meu avô haviam duas possibilidades: de jardineira, a qual nos deixava em um entroncamento da estrada de terra que liga Ajapí a Ferraz e onde se inicia a estrada para o Haras e Fazenda São José do Morro Grande e de lá íamos a pé ou meu e tios iam nos buscar de carroça ou charrete. O outro meio era chegar de maria fumaça até a estão de trem de Morro Grande, o que complicava um pouco, pois ficava mais longe para irem nos buscar. Apesar de que, nos anos 60 essa linha foi desativada*.

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setembro 21, 2016

As árvores mais indicadas para plantar na cidade de São Paulo no Dia da Árvore

Ricardo Cardim é um Botânico e ambientalista que mantem um blog que tem como objetivo conectar as pessoas sobre a importância do verde urbano para a qualidade de vida e ajudar a resgatar a biodiversidade nativa da cidade de São Paulo.
Pretende, com a reunião de interessados pela Rede, promover o conhecimento e a educação ambiental através da divulgação de imagens e informações científicas, históricas e culturais sobre as árvores e vegetação paulistana, trazendo um amplo entendimento da importância da questão para a sustentabilidade dos centros urbanos, principalmente sob o ponto de vista ecológico.
Reblogo aqui o post que ele escreveu para o Dia da Árvore!
Visitem o blog https://arvoresdesaopaulo.wordpress.com É uma delícia passear pelos posts.

Árvores de São Paulo

A metrópole nasceu em berço de Mata Atlântica, Cerrado e araucárias. Cresceu, e hoje substituiu sua biodiversidade por plantas estrangeiras. Plantar as nossas árvores nativas é resgatar o equilíbrio ecológico, diminuir manutenção, trazer mais água, ter plantas que se desenvolvem melhor, atrair mais fauna e ensinar as pessoas sobre o nosso maior patrimônio: a natureza.

Assim, nesse Dia da Árvore, o blog traz uma seleção de espécies que acreditamos fundamentais em projetos de arborização e paisagismo em São Paulo. Todas são nativas do território.

  1. PARA CALÇADAS ESTREITAS:

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Pitangueira (Eugenia uniflora) – árvore frutífera de até 4 metros, tem Madeira resistente, e vira um buquê branco em setembro, ficando depois carregada de pequenos frutos que fazem a festa da passarada e pessoas.

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Palmito jussara (Euterpe edulis) (lugares de meia-sombra) planta-mãe da Mata Atlântica, alimenta inúmeros bichos do bioma, está em extinção e é muito elegante.

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Ipê…

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setembro 15, 2016

Lei de Repatriação de Ativos é tema de evento promovido pelo Gefe

Mais de 200 pessoas participaram no dia 14/09/2016 do debate “A Lei nº 13.254/2016 – Lei da Repatriação de Ativos – e suas origens”, organizado pelo Grupo de Educação Fiscal Estadual (Gefe), na Faculdade de Direito da USP, em São Paulo.
Moderado pelo jornalista Heródoto Barbeiro, o evento contou com apresentações do professor titular do Departamento de Direito Econômico, Financeiro e Tributário da Faculdade de Direito da USP, Heleno Taveira Torres, do delegado da Polícia Federal, José Francisco de Castilho Neto, e do presidente da Associação Nacional dos Auditores Fiscais da Receita Federal do Brasil (Unafisco), Kleber Cabral. O presidente da Afresp, Rodrigo Keidel Spada, prestigiou o debate.

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Na abertura do debate, Gabriela Maia Lubies de Sousa, da diretoria do Centro de Educação Fiscal da Escola Fazendária do Estado de São Paulo (Fazesp), explicou que objetivo da iniciativa é discutir de forma qualificada temais atuais e de relevância para a sociedade. Ela também adiantou que entre os assuntos a serem abordados nos próximos encontros estão: dívida pública, reforma da previdência e o financiamento da educação.
A Lei nº 13.254, publicada em 13/01/2016, é conhecida como a lei de repatriação de ativos e vem provocando intenso debate entre os vários segmentos da sociedade brasileira. (more…)

setembro 9, 2016

Mel, insetos e outros bichos

Desde que me conheço por gente lembro que gosto de mel. Minhas irmãs e a Cida, uma prima-irmã que morou conosco por muitos anos trabalharam em uma “fábrica” em Rio Claro/SP, que beneficiava mel e seus derivados. Lá havia aquele “mel de tira”, em saquinhos plásticos. Muitas vezes alguns defeituosos eram trazidos para casa. Mel puro, mel com geleia real… Também tinha o mel do sítio de meus avós. Esse vinha em litros.

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Em minha casa de infância sempre apareciam enxames de abelhas que escolhiam um lugar para fazer suas colmeias. Quando o tempo esquentava – o que é muito comum em Rio Claro – elas saiam em revoada. E nós, crianças, não tínhamos medo (como os medos das crianças de hoje em dia – que têm medo até de formiga!).

Quando criança brincava com insetos, matava formigas e outros insetos…, mas não as abelhas.  Se invadiam a casa, dávamos um jeito de pegá-las e devolver para o quintal, para irem polinizar as flores. (more…)

setembro 6, 2016

Jardim Floridiana, Rio Claro/SP

Rio Claro e o quintal de minha casa…. Dá muito trabalho vir para cá, limpar, podar, mas é gostoso. Desestressa! Ver a Sabiá que fez seu ninho na porta da cozinha. A rolinha que está criando na árvore. As pequenas abelhas que fizeram suas casinhas no sino dos ventos… E a Jade florida. Como diz o comercial, isso não tem preço. Esse é um pedaço de meu canto encantado…

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setembro 1, 2016

A Lei nº 13.254/2016 – Lei de Repatriação de Ativos – e suas origens – debate

GEFE-SP – Grupo de Educação Fiscal Estadual convida para o Debate “A Lei nº 13.254/2016 – Lei de Repatriação de Ativos – e suas origens”

A Lei nº 13.254, publicada em 13/01/2016, conhecida como a lei de repatriação de ativos, vem provocando intenso debate entre os vários segmentos da sociedade brasileira.
Ao dispor sobre o Regime Especial de Regularização Cambial e Tributária de recursos, bens ou direitos de origem lícita, não declarados ou declarados incorretamente, remetidos, mantidos no exterior ou repatriados por residentes ou domiciliados no País, a referida lei conta com ardorosos defensores, bem como com críticos na mesma magnitude.

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Fazendo um resgate histórico (desde 1996) de fatos como a “Operação Lava Jato” e daquela que foi batizada como a “sua mãe” – a “Operação Macuco”, chegamos a uma cifra aproximada de 200 bilhões de dólares desviados do Brasil !!!
Arrecadação tributária; prestação de serviços públicos; tratamento isonômico entre os contribuintes; paraísos fiscais; remessas de ativos para fora do país; corrupção e “lavagem de dinheiro”; escândalo BANESTADO e as contas CC5 – , são temas que se entrelaçam e que precisam ser intensamente debatidos, a fim de que se fortaleçam a justiça e a ética fiscais.

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Debatedores confirmados: Professor de Direito Tributário Heleno Taveira Torres (participante da elaboração da referida lei); Delegado da Polícia Federal José Francisco de Castilho Neto (coordenador da “Operação Macuco”); Auditor-Fiscal da Receita Federal do Brasil; Kleber Cabral (representante amicus curiae na Ação Direta de Inconstitucionalidade em face de tal lei). (more…)

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