A minha rotina e a de milhares de pessoas que trabalham no centro de São Paulo é a de almoçar rapidamente em restaurantes do tipo self-service. Isso é só uma das nuances de como a sociedade capitalista privilegia o trabalho e a otimização do tempo em troca de uma vida saudável.
Até uns dois anos atrás tínhamos no trabalho um sistema de “bandejão” que atendia a quase todos perfeitamente (digo a quase todos porque muitos não gostavam das opções e da comida) e por um preço super em conta. Mas o restaurante foi fechado e passamos a receber mensalmente tickets alimentação no valor mensal de R$ 350,00 – que claro, não cobre as despesas com alimentação.
E assim é a nossa rotina na hora do almoço – ir ao restaurante, misturar um monte de comidas diferentes no prato, pesar na balança e comer e voltar ao trabalho em menos de uma hora.
Infelizmente, eu e meus amigos de trabalho não temos tempo nem dinheiro (ou tickets) para fugir dos self-services. O único jeito de conciliar essa comida rápida e pronta com uma alimentação saudável é sabendo escolher as opções certas.
Mas, comecei a escrever esse post, pensando em compartilhar o texto que li no blog Almoço grátis – quem paga o seu?, escrito por Gabriel Dib, que na semana passada postou um Guia economicamente correto do self-service. Segue abaixo. Tenho certeza que você irá gostar! (more…)