No post anterior falei sobre Goiânia, cidade que me causou encantamento. E neste, vou falar sobre os moradores.
Das cidades que conheço, certamente Goiânia enquadra-se no 1º lugar em simpatia. Vou relatar três casos para ilustrar melhor minha afirmação.
1) saí do Aeroporto Santa Genoveva e atravessei a rua até o ponto de ônibus mais próximo. Eram perto de 20h, estava quente e caía uma garoa fininha. E lá encontrei um Goianense. Logo em seguida chegou um casal, também de São Paulo, que pediu informação para a moradora sobre como chegar num dos setores da cidade, por ônibus. Solícita e simpática, informou que teriam que ir até um terminal e fazer a baldeação para que pudessem ir ao hotel. E os aconselhou a pegar um táxi. Ficava longe e seria trabalhoso fazer o trajeto por ônibus. Em seguida, retirou o celular da bolsa e ligou para um amigo taxista para consultar quanto é que eles pagariam, enfim, deu todas as informações e desejou-lhes boa estadia;
2) na sexta-feira Santa resolvi que queria jantar no Setor Oeste. Saí do hotel em que me hospedei que ficava no Setor Aeroporto, caminhei algumas quadras e parei para pedir informação, pois desconfiava que estava andando em sentido contrário. Um simpático Goianiense, o Sr. Mathias, me disse: “você vai a pé filho? Pode ser perigoso! Um minuto que vou pegar as chaves do carro e o levarei até o restaurante” (que ficava na Praça Tamandaré). E assim o fez! Imaginem a minha surpresa; (more…)