O restaurante O Gato Que Ri
O Bar Leo
Entre outras atrações. Vá conhecer o Largo do Arouche. Vale a pena!
O Largo do Arouche é uma praça tradicional da região central da cidade de São Paulo. Situa-se no distrito República e tem belas árvores, como o seu maravilhoso Chichá.
Durante os séculos o seu nome foi alterado várias vezes: já foi o Largo do Ouvidor, o Largo da Artilharia, a Praça Alexandre Herculano. O nome atual é uma homenagem ao Marechal José Arouche de Toledo Rendon, que foi marechal de e que, além de militar ilustre, como comandante de Armas e inspetor de Milícia, era engenheiro. Foi o primeiro diretor da Faculdade de Direito de São Paulo, o primeiro diretor do Jardim Botânico e o primeiro homem a plantar chá por aqui. Ele também foi escritor, deixando entre as suas obras de Direito o livro “Elementos do Processo Civil” e entre as suas obras agrícolas o compêndio sobre “A Colheita de Chá”.
Em uma das laterais do Largo, diversos floristas foram-se instalando aos poucos. Tais bancas anteriormente estavam instaladas na Praça da República, mas, a mando do então prefeito Armando de Arruda Pereira tiveram que sair. Assim, o Largo do Arouche transformou-se no Mercado das Flores, oficializado em 1953, e por essa razão é também conhecido como Praça das Flores.
O Largo do Arouche abriga importantes esculturas de renomados artistas, tais como: a Menina e o Bezerro, obra do escultor carioca Luiz Christophe, encomendada pelo prefeito Raimundo Duprat; Afonso d’Escragnolle Taunay um dos maiores historiadores brasileiros, principalmente na história das bandeiras paulistas, obra essa executada pela artista plástica Claude Dunin; Amor Materno, escultura que traz uma cadela e seu filhote, em cena que costuma comover quem passa pelo largo, obra do francês Louis Eugéne Virion, adquirida na década de 1910. Atualmente, uma das orelhas da cadela foi quebrado por vândalos. Há também uma bela escultura em bronze e denominada “Depois do banho”, de Victor Brecheret.
A Academia Paulista de Letras tem sua sede no Arouche e homenageou o imortal Aureliano Leite, com um busto no largo, inaugurado em 1979, dois anos após a morte do escritor, que também foi historiador e político. É uma obra do escultor Luiz Morrone.
Do Largo do Arouche partem a Rua Jaguaribe, a Rua Amaral Gurgel, a Avenida Duque de Caxias e a Rua do Arouche. Em seu lado oposto passa a Avenida Vieira de Carvalho.
O Largo é um lugar simplesmente lindo, mas, seus frequentadores poderiam ter um pouco mais de civilidade. É comum ver usuários pisando nos canteiros, jogando lixo, subindo nas esculturas, enfim, destruindo o patrimônio público.
Nas ruas laterais há excelentes pontos comerciais, como bares e restaurantes já famosos na região. São eles:
O restaurante O Gato Que Ri
O Bar Leo
Entre outras atrações. Vá conhecer o Largo do Arouche. Vale a pena!
RSS feed for comments on this post. TrackBack URI
Sono una donna libera. Nel mio blog farete un viaggio lungo e profondo nei pensieri della mente del cuore e dell anima.
Escrito por PROF RAFAEL PORCARI, compartilhando sobre futebol, política, administração, educação, comportamento, sociedade, fotografia e religião.
Em frente, sempre.
Fazendo de tudo um pouco.
Um blog de memórias, recordações e lembranças familiares
Um dia esta reforma acaba!
ADORO O LARGO DO AROUCHE …QUANDO VOU À SÃO PAULO , NA CASA DO MEU IRMÃO , PASSO SEMPRE POR LÁ …AMO AS FLORICULTURAS QUE TEM POR LÁ .
CurtirCurtir
Comentário por IVONE VERONICA MARTIN CHRISTOFOLETTI . — março 25, 2014 @ 22:48 |
Então, minha querida irmã, volte sempre que quiser! Bjs. Gu
CurtirCurtir
Comentário por Augusto Martini — março 26, 2014 @ 8:42 |
[…] na cidade de São Paulo, entre o vale do Anhangabaú e o vale do Tamanduateí. Onde hoje é o Largo do Arouche existiam quintais com restos das plantações de chá do Marechal Arouche. A Rua ficou conhecida […]
CurtirCurtir
Pingback por A Avenida Dr. Vieira de Carvalho, República, centro de São Paulo | A Simplicidade das Coisas — Augusto Martini — março 28, 2014 @ 9:20 |