A Simplicidade das Coisas — Augusto Martini

agosto 2, 2012

GEFE/SP – Grupo de Educação Fiscal Estadual participa da 22ª Bienal Internacional do Livro

Filed under: Uncategorized — Augusto Jeronimo Martini @ 15:27
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O GEFE/SP – Grupo de Educação Fiscal Estadual, coordenado pelo representante da Escola Fazendária (FAZESP), participará da 22ª Bienal Internacional do Livro de São Paulo, entre os dias 09 e 19 de agosto, no Pavilhão de Exposições do Anhembi, na Capital.

22ª Bienal Internacional do Livro de São Paulo

Na feira, um estande montado em parceria com a Receita Federal do Brasil permanecerá à disposição do público durante todo o evento. Servidores dos dois órgãos vão prestar esclarecimentos aos visitantes sobre a importância do acompanhamento pela sociedade da aplicação correta dos recursos públicos. 

Com folhetos, cartilhas, DVDs e outros recursos, os agentes esperam sensibilizar os visitantes para a função socioeconômica dos impostos, além de levar conhecimento aos cidadãos sobre administração pública e criar condições para uma relação harmoniosa entre o Estado e o cidadão.

O GEFE/SP pretende conscientizar também os alunos do ensino fundamental, médio e superior sobre a importância social do tributo para o pleno exercício da cidadania. De forma lúdica, serão realizadas apresentações com fantoches e vídeos de Educação Fiscal, diariamente.

Professores de diferentes áreas receberão materiais que enfocam a Educação Fiscal e poderão utilizá-los com os alunos durante as aulas.

A iniciativa de participação na 22ª Bienal Internacional do Livro é uma ação promovida pelo Grupo de Educação Fiscal do Estado de São Paulo (GEFE/SP), composto por representantes da Secretaria de Fazenda do Estado de São Paulo e Secretaria de Educação do Estado de São Paulo e da Receita Federal.

Sobre o teatro de Fantoches – “Dona Helena, compadre Papagaio ou Porco”

Os impostos deixaram de ser problema de adulto

A apresentação de fantoches é baseada na cartilha “Dona Formiga, compadre Tatu e o Imposto de Renda”. Na apresentação da versão teatral, entram em cena Dona Helena, no lugar de Dona Formiga, e o Compadre Papagaio ou o Compadre Porco, no lugar do Compadre Tatu. O Leãozinho é quem faz a narrativa. Em linguagem simplificada, o texto explica como é feito o pagamento do imposto e como é aplicado o dinheiro arrecadado.

Esse diálogo entre dona Formiga e compadre Tatu foi contado em 56 páginas, sob a forma de cartilha, para mais de 5 milhões de alunos entre os anos de 1970 e 1971. A história é de Cecília Lopes da Rocha Bastos e foi adaptada por Rosa Maria de Paula Pinto. Em 1980, foi relançada e outros milhares de livros chegaram a alunos do ensino fundamental. A edição mais atual é do ano de 2005 e conta com a mesma arte de 35 anos atrás, mas a história foi adaptada para os tempos pós-internet. A rede mundial de computadores é uma das opções dadas pela dona Formiga ao compadre Tatu na hora de ensiná-lo a declarar a renda.

Tanto na cartilha, como no teatro de fantoches, a história começa quando dona Helena (Dona Formiga na cartilha) descobre que o padrinho de seu filho, além de nunca ter declarado imposto de renda, não sabe do que se trata. Ela então explica ao amigo o que é o imposto e como o dinheiro pago pelos contribuintes é aplicado. Assim como muitos brasileiros, o compadre Papagaio/Porco fica indignado por ter que pagar. “Do meu bolso, dinheiro não sai assim não. Dar uma parte do que eu ganho, por quê?”, questiona o personagem. Dona Helena explica que o dinheiro é gasto na construção de estradas, hospitais, na iluminação das ruas e para cortar a grama, por exemplo. “Olha o hospital público e esta escola, quem você acha que mantém tudo isso? Melhor, e a água, o senhor pensa que sai da torneira por mágica? Sabe com que dinheiro é feito tudo isso?” Pergunta ela.

Para convencer as crianças a não sonegar no futuro, dona Helena retrata o imposto de forma favorável. Segundo a personagem, “é obrigação de todo Governo cuidar para que todos tenham uma vida melhor, mas é nossa obrigação dar condições dele fazer isso, pagando corretamente os impostos e acompanhando onde está sendo gasto o dinheiro. Meu pai dizia que fazia isso com orgulho e satisfação”.

No final, o Leãozinho diz: “A Educação Fiscal nos ensina que pagar os impostos é apenas um de nossos deveres. Devemos participar de tudo em nossa comunidade, ajudar a cuidar do que é de todos para melhoria de vida de nosso povo”.

Serviço:

_______________________________________________________
22ª Bienal Internacional do Livro
Data/Horário: 09 a 18 de agosto, das 10h às 22h. Dia 19 de agosto, das 10h às 20h.
Local: Pavilhão de Exposições do Anhembi
Endereço:  Av. Olavo Fontoura, 1.209 – Santana.

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