Basta ligar a TV, abrir o jornal ou uma revista para termos contato com as novas tecnologias que surgem no mercado. A velocidade dos avanços tecnológicos é tão grande que nosso bolso, na maioria das vezes, não consegue acompanhar tamanha evolução.
Os aparelhos portáteis são os que mais recebem investimentos hoje – vejam o caso dos telefones, computadores, etc… Mas e quanto a nossa casa? Como ela será no futuro? E nosso ambiente de trabalho? O nosso relacionamento com as pessoas e com o mundo?
Recebi hoje de um amigo a indicação de um vídeo muito bem produzido e super interessante que mostra algumas das possibilidades que o futuro (bem próximo) pode nos oferecer. De forma interativa e muito descontraída, e usando uma família como foco, a propaganda mostra todas as tecnologias que nos esperam.
O filme, intitulado “A Day Made of Glass (Um dia feito de vidro)”, foi produzido pela Corning – é a empresa de tecnologia que fabrica os vidros apresentados e que você verá.
Mas eu digo – não sei se quero viver num futuro desse tipo… Ainda prefiro guardar os compromissos de forma desorganizada na minha mente e organizá-los no papel. Gosto de me olhar no espelho sem ter algo que me faça esquecer de quem sou!
Prefiro dar chance ao acaso e errar o meu caminho de vez em quando. Quero que as pessoas amigas me contem as noticias quando eu não souber. Quero que me lembrem das coisas quando eu esquecer.
Não é melhor que as crianças vejam a sua vó ao vivo e em cores? Não quero ter um celular transparente, não quero que a mesa da cozinha tire minha atenção das cores e aromas daquilo que está no prato, não quero ter filhos ou sobrinhos que fiquem brincando com a geladeira, assim como também não quero que a TV me acorde! Já imaginou ter o Willian Boner ou a Fátima Bernardes te perseguindo? Enfim, não quero me tornar como a maioria da população que está cada vez mais e mais virtuais…
A medida que a tecnologia avança, mais e mais esquecemos de como é bom ser humano, como é bom poder tocar, sentir o cheiro, a brisa no rosto… e um toque verdadeiramente humano!
nossa eu amei o filme.
nao ira demorar muito para que estas novas tecnologias nos alcancem
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Comentário por coisadelilly — novembro 3, 2011 @ 10:47 |
Oi Lilian.
É, as coisas estão cada dia mais céleres!
Já imaginou se já tivéssemos isso tudo? Qual item vc escolheria como presente de aniversário?
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Comentário por Augusto Martini — novembro 3, 2011 @ 11:00 |
Boa pergunta, Augusto! Também tenho curiosidade de saber essa resposta! rsrs..
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Comentário por Silvia — novembro 3, 2011 @ 16:17
Quero continuar me sentindo útil, humana.Quero tocar nas pessoas e sentir e pensar por mim mesma, fazendo meus percursos.
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Comentário por Irany Soares de Araújo — novembro 3, 2011 @ 11:49 |
Idem, Laly.
Mas existem coisas tecnológicas que nos facilitam a vida, não há como negar.
Bjs.
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Comentário por Augusto Martini — novembro 3, 2011 @ 12:06 |
Agora, sério, essas facilidades tecnológicas são crescentes, e parece-me que são proporcionais a “desejos impostos” a nós, pobres mortais, consumidores, no intuito de f a t u r a r….
Problema que vejo é o descarte de equipamentos “antiquados”. Cada vez que compro um computador, fico desesperada atrás de alguém pra doar, por que recuso-me a jogar fora algo que pode ser útil para alguém.
Esse problema do lado humano, que você coloca, Augusto, endosso embaixo. Sou favorável as coisas essenciais para viver, e não às superficiais.
A depedência criada em torno de materiais, dinheiro, equipamentos.. torna o relacionamento interpessoal extremamente frio, e gera a famosa solidão, por que, pessoas relacionam-se mais com seus equipamentos do que com seus pares – família, amigos, colegas etc.
Silvia Gouvêa
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Comentário por Silvia — novembro 3, 2011 @ 16:33 |
Boa tarde Silvia.
Obrigado por sua contribuição. Abrs. Augusto
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Comentário por Augusto Martini — novembro 3, 2011 @ 16:51 |