Talvez seja mais comum acontecer com uma música que com um filme, mas a associação de uma obra a uma pessoa e/ou fase de nossas vidas é por vezes inevitável, inconsciente, está fora de nosso controle. Quantas vezes achamos que não seremos mais capazes de ouvir uma música em particular, porque nós a associamos com alguém e, ao invés de apreciá-la por prazer, a apreciamos por masoquismo?
Acontecerá o mesmo com os filmes? No caso das músicas será que nos obrigamos a fechar os olhos e mantemos a mente aberta para ficarmos predispostos a nostalgia?
Não. Com filmes a situação é diferente: eles exigem diferentes níveis de concentração e, sendo obviamente mais extensos que as músicas, não nos predispõem tanto a nostalgia.
Mas há exceções à regra. A mim acontece algo similar com “Em algum lugar do passado” (Somewhere in Time, 1980), filme que eu tenho uma relação de amor-ódio, principalmente porque me leva de volta ao início de minha juventude, logo depois do ensino médio e a um encontro cinéfilo que, hoje, à distância, estranho por sua ingenuidade. Talvez seja por isso que mal posso pensar em revê-lo hoje e não sentir-me emocionalmente perturbado. É como se fora mais que um filme … é como um cartão postal de um tempo de juventude se foi para sempre …
E você? Que filme não pode nem pensar em voltar a ver? Por quais razões? Espero sua contribuição.
eu não entendo esta sua relação com o filme.
é um filme bonito, com um toque de espiritualidade.
quanto as musicas: nossa vida esta sempre costurada a musicas e a situações…cenas…retratos…lembranças vinda de longe.
tenho imagens que se formaram muito cedo na minha cabeça e que eu as XX questiono se são verdadeiras ou se eu as inventei.
quanto aos filmes, eu não tenho nenhum assim, QUE EU ODEEEEIE!!!
ao contrário, tem filmes q
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Comentário por Lilly — janeiro 31, 2011 @ 17:22 |
eu não entendo esta sua relação com o filme.
é um filme bonito, com um toque de espiritualidade.
quanto as musicas: nossa vida esta sempre costurada a musicas e a situações…cenas…retratos…lembranças vinda de longe.
tenho imagens que se formaram muito cedo na minha cabeça e que eu as XX questiono se são verdadeiras ou se eu as inventei.
quanto aos filmes, eu não tenho nenhum assim, QUE EU ODEEEEIE!!!
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Comentário por Lilly — janeiro 31, 2011 @ 17:22 |
Quase vivi uma relação de amor e ódio por um filme… Meu tio me levou ao cinema pela primeira vez na vida, ele imaginou que eu queria assistir ao filme dos Trapalhões – A Lâmpada de Aladim, mas como estava passando um outro filme escolhi então Horizonte Perdido, ma-ra-vi-lho-so !!! Depois assisti na TV um pedaço do tal filme dos Trapalhões e não pude deixar de pensar do que me livrei… Assim como Lilly acho o Filme em Algum Lugar do Passado, bonito mas não é meu favorito. A música Reflexion of my Life do Grupo Marmalade é triste por si só, sem precisar estar associada a situações ou alguém, portanto não escuto.
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Comentário por Emília — janeiro 31, 2011 @ 19:23 |
De filme talvez eu consigo rever uma segunda vez…mas falando de música…Eu não posso ouvir nem a primeira nota musical de qualquer música do ABBA. Que horror!!
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Comentário por Alim Soares — janeiro 31, 2011 @ 19:23 |
ÓDIO,CREIO QUE NÃO TENHO POR NENHUM.
MAIS DESDE QUE ASSISTI COM MEU MARIDO O FILME GHOST,QUE ME VI NELE.HOJE ENTÃO É COMO SE FOSSE ASSIM MESMO.
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Comentário por Irany — janeiro 31, 2011 @ 20:08 |
EU NAO POSSO OUVIR ILUSION DE MARISA MONTE DUETO QUE ELA GRAVOU COM JULIETA VENEGAS MARCOU UMA FASE DE DOR DE COTOVELO RSRS
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Comentário por MARCIA — março 17, 2012 @ 0:06 |
Oi Marcia.
Agradeço pela visita.
Música é algo fantástico! Nos marca, nos faz sentir vivos… e também cura feridas.
Abrs.
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Comentário por Augusto Martini — março 17, 2012 @ 0:50 |